O Flamengo está 100% focado nas competições que está classificado ou disputando o título, mesmo sabendo que a permanência ou não de Paulo Sousa ainda é um assunto que gera muitos rumores nos bastidores. A equipe já sabe que irá enfrentar o Tolima na próxima fase da Libertadores, adversário que trouxe dificuldades ao Atlético-MG na fase de grupos.

Foto: Luciano Belford/AGIF - Guerrero deve ser condenado.
Foto: Luciano Belford/AGIF - Guerrero deve ser condenado.

 

 

A intenção é seguir passo a passo, mesmo que com vitórias simples, mas conseguindo bons resultados e chegando cada vez mais próximo dos objetivos. Até mesmo pelo Campeonato Brasileiro, por exemplo, é esperada uma reação, justamente para estar no "bolo", especialmente entre os 4 primeiros colocados e visando a liderança, atualmente ocupada pelo Corinthians, com 14 pontos.

 

 

 

Extracampo, a diretoria também segue a todo vapor resolvendo questões benéficas ao Mais Querido, ainda mais quando se trata da parte financeira. Nessa linha, um velho conhecido pode acabar sendo obrigado a pagar uma boa quantia aos cofres, justamente em decorrência de uma situação ocorrida no passado que não agradou os cariocas.

 

 

Trata-se de Paolo Guerrero, que atualmente está desempregado, correndo o risco e pagar R$ 1,8 milhões por ter sido negligente ao ingerir um chá proibido, tendo contribuído para “macular” a imagem do clube no episódio, ocorrido em meados de 2018. Desde aquela época o Rubro-Negro vem tentando na Justiça do Rio de Janeiro conseguir uma indenização, justamente por esse rumoroso caso de doping que foi protagonizado pelo peruano.

 

 

 

 

Conforme apurou o portal "Metrópoles", nesta semana, foi conseguida uma decisão favorável que declarou ser de competência da Justiça Estadual julgar o processo. Ainda de acordo com a fonte, o voto da desembargadora Norma Suely Fonseca Quintes, relatora do recurso, desta feita, beneficia ao Flamengo e, em síntese, sentencia: "O contrato do direito de imagem não está vinculado ao contrato de trabalho, não se justificando, portanto, sejam os autos remetidos àquela justiça especializada".