O Al Hilal comprou Michael por valores na casa dos US$ 8,6 milhões dólares (algo em torno de R$ 46 milhões de reais) que serão pagos à vista ao Flamengo. Entretanto, os árabes não querem parar no ex-Goiás e projetam atravessar o Mais Querido no mercado da bola. De olho no Mundial de Clubes da Fifa, eles terão que correr se quiserem mesmo dar o chapéu. O prazo vai até o dia 30 de janeiro (domingo). 

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF | Michael não é o único e Al Hilal pretende dar chapéu no Flamengo
© 1287Foto: Thiago Ribeiro/AGIF | Michael não é o único e Al Hilal pretende dar chapéu no Flamengo

Alvo do Fla desde o início da janela de transferências, Everton Cebolinha tem o futuro incerto no Benfica, apesar de estar se encaixando no estilo do interino Nelson Veríssimo. Há até mesmo uma possibilidade do brasileiro estudar a possibilidade de permanecer na Europa, no intuito de ter uma 2ª chance de provar seu valor.

O vice de futebol do Fla, Marcos Braz, disse no programa “Os Donos da Bola” que o mercado do time carioca iria começar quando a janela de transferências fechasse, justamente para não ter concorrência dos estrangeiros. Braz ainda acrescentou que o ex-Grêmio não é o único nome na lista.

Os sheiks parecem ter ouvido e chegaram com uma bagatela de 8 milhões de euros (cerca de R$ 48,1 milhões), além do triplo do salário que Cebolinha recebe atualmente, para convencer os benfiquistas a negociar o atacante. A informação foi confirmada há instantes pelo site Goal

No intuito de avançar por Everton Cebolinha, se o Al Hilal não estragar tudo, o Flamengo pode usar Thiago de exemplo. Isso porque os portugueses não pretendem liberar o ponta esquerda provisoriamente, o que acaba forçando qualquer interessado a negociar em definitivo. Segundo a imprensa de Portugal, o clube exige 20 milhões de euros (cerca de R$ 120,3 milhões) pelo atleta. 

Thiago Maia chegou ao Flamengo por empréstimo em janeiro de 2020. Recentemente, o time da Gávea decidiu negociá-lo em definitivo. Nas negociações com o Lille, da França, ficou acertada a compra de 50% dos direitos econômicos do jogador por valores na casa dos 4 milhões de euros (algo em torno de R$ 25,5 milhões). Os moldes foram aprovados pela Nação Flamenguista e gerou segurança para que novas tratativas assim aconteçam.