Depois da derrota para o Corinthians, neste domingo (10), na Série A, o Flamengo já tem outro objetivo pela frente. O Rubro-Negro coloca agora foco total no jogo de volta da Copa do Brasil, contra o Atlético Mineiro. Na primeira partida, os cariocas perderam de 2 a 1, precisando reverter o resultado para chegar nas quartas. Para a decisão contra os rivais mineiros, o Mais Querido terá um reforço de peso.
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Isso porque a torcida do Flamengo está desde a semana passada se mobilizando para criar um clima de festa nas arquibancadas. Adeptos do time da Gávea se uniram para comprar sinalizadores e a arquibancada do Maracanã deve pulsar no confronto. O vice-presidente de futebol Marcos Braz falou que alguns atletas já estão concentrados para o jogo. Ele ainda trouxe à tona a polêmica frase do Gabigol no primeiro confronto.
“Eu tenho absoluta certeza que vai chegar com bastante tranquilidade (para o jogo contra o Atlético). O time é muito experiente, alguns jogadores que poderiam ter vindo para cá (São Paulo), não vieram para ter um resguardo maior para o jogo de quarta-feira. É aquilo, o Maracanã vai estar lotado, vai ter uma grande festa e vai ser um inferno. Essa que é a verdade”, analisa Marcos Braz.
Agif/Ettore Chiereguini – Gabigol convocou a torcida do Flamengo para o jogo da Copa do Brasil
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A declaração do camisa 9 do Ninho do Urubu, no jogo de ida, causou revolta na torcida e na diretoria do clube de Minas. Segundo representantes do time, a declaração de Gabriel é uma “tentativa de acirramento de ânimos”. O caso chegou a ser levado para o STJD, que arquivou a denúncia. Marcos Braz comentou sobre o canso sem citar os mineiros, mas criticou a problematização da frase.
“Quando a gente fala isso não é em relação a ter nenhum tipo de problema, é em relação a pressão, ao Flamengo querer ganhar, empenho dos jogadores, a raça dos jogadores e a força da torcida do lado de fora, empurrando mais do que nunca o Flamengo. O futebol está ficando muito chato, qualquer declaração é polêmica e a gente tem que começar a humanizar mais ainda. Isso é bom para os jornalistas, bom para o futebol, bom para todo mundo. Mas lá vai ser um inferno”, defende o dirigente.