Liverpool e Flamengo tem grandes confrontos na história do futebol, incluindo um Mundial para cada lado (1981 e 2019). Jürgen Klopp estava como comandante no duelo mais recente entre ingleses e cariocas, contando com Roberto Firmino para conquistar o torneio organizado pela FIFA.

- Flamengo não deve contratar Antoine Griezmann por causa do salário
- Carrascal está na mira da Juve, Newcastle e Olympique
Em bate-papo com o ex-jogador Lucas Leiva, o treinador dos Reds abriu o jogo sobre uma situação que é mal vista na Inglaterra. Mesmo sem falar diretamente sobre o Mais Querido, todo mundo sabe que essa é uma atitude frequentemente aprovada pelo presidente Rodolfo Landim, que dá carta branca para Marcos Braz.
Klopp critica duramente a velocidade que se mudam os treinadores no futebol nacional. Ao aconselhar Leiva a seguir como comandante, ele frisou para optar estar longe do país natal e escolher, de preferência, a Terra do Rei. Vale lembrar a troca mais recente provocada por Braz e no que deu a mudança.

Foto: Michael Regan/Getty Images – Jürgen Klopp
O alemão de 55 anos está desde outubro de 2015 no Liverpool, ou seja, há quase oito anos no cargo. Já são mais de 400 partidas à frente dos ingleses, gabarito o suficiente para criticar o ponto fraco do BR: “Eles trocam de treinadores com mais frequência do que as pessoas trocam de roupas íntimas”, disparou.
A Nação sabe que isso o Flamengo faz mesmo. Do ano passado pra cá, por exemplo, passaram pelo comando Paulo Sousa, Dorival Júnior e agora Vítor Pereira está na corda bamba. O português tem mais derrotas do que vitórias na Libertadores, contando a passagem pelo Corinthians, e precisa finalmente embalar.








