O Flamengo vem sendo considerado um dos clubes brasileiros com o elenco mais qualificado, principalmente após vários títulos consecutivos, “escorregando” apenas em 2021, mas chegando nas decisões e se mantendo como um dos favoritos. Ainda sem técnico 100% definido para a próxima temporada, mas com Paulo Sousa sendo a primeira opção no momento, quer retomar os dias de glórias.

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Porém, nem sempre apenas as contratações que trazem resultados dentro de campo, até porque a base rubro-negra é considerada uma das melhores do país, com vários garotos demonstrando qualidade e sendo vendidos para a Europa, como Vinícius Jr, Lucas Paquetá, entre outros. Ao falar sobre os “crias”, Léo Moura relembrou a situação de um meio-campista, que acabou não vingando.
“A gente pegou molecada sempre achava que era jogador, estava na base ainda, e depois fica para trás.No Flamengo, tinha um moleque chamado Lorran, canhoto, meia. Chegou a jogar profissionalmente em 2011. Ele era igual ao Rivaldo, canhoto, inteligentíssimo, mas só queria noite e farra. Os caras falavam ‘mermão, você não chegou a lugar nenhum’. Aí termina o contrato e bate o desespero, porque os caras falam ‘vou para onde?'”,afirmou Léo, em entrevista IELCast, noYoutube, e continuou:

Lorran foi eleito a joia 2011 do Flamengo – Foto: Reprodução/Facebook.
“Aí vai para o outro time, o histórico, os caras ligam, treinador liga para treinador, aí os caras falam ‘não vai porque vai te dar problema’. Jogava muito esse moleque. Não tenho (notícias de onde está jogando). O futebol perde muita gente”,finalizou.Lorran foi promovido para o profissional em 2011 e viveu altos e baixos fora de campo.
O meio-campistafoi revelado pelo Mais Querido e, inclusive, fez parte do elenco campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior ao lado de Negueba, Adryan e César.Atualmente com 28 anos, está sem clube desde 2018, quando defendeu o São Paulo-RS. Além disso, em 2019, o meia levou um tiro na pena em Canoas e, por isso, não voltou a jogar futebol.








