O Flamengo fará seu último jogo no Brasil antes de embarcar para o Marrocos, onde jogará o Mundial. Nesta quarta-feira (1), o Rubro-Negro enfrentará o Boavista, pelo Campeonato Carioca. É provável que Vítor Pereira use o time completo que tenha disponível nesta partida já para dar mais ritmo aos jogadores.

- Vítor Pereira
© Foto: Jorge Rodrigues/AGIF- Vítor Pereira

 

 


 

A torcida flamenguista ficou um pouco descontente com a equipe após a perda da Supercopa do Brasil, mas há uma confiança no trabalho nesta temporada e que logo, logo as coisas vão evoluir. Nos bastidores, o vice-presidente de futebol do Mengão, Marcos Braz, tem a plena convicção que o trabalho da nova comissão técnica terá sucesso no Rubro-Negro.

 

 

 

Sobre o mercado da bola, com os cofres cheios pela venda de João Gomes que bateu mais de R$ 100 milhões, o Flamengo volta muito forte para fazer as últimas contratações nesse semestre e Vítor Pereira bate o pé pela necessidade com urgência de um atacante que atue pelos lados. O nome que o comandante se empolga porque já trabalhou com o jogador é de um uruguaio que já estava na mira flamenguista antes.

 

(Photo by Burak Kara/Getty Images) - Diego Rossi

(Photo by Burak Kara/Getty Images) - Diego Rossi

 

Diego Rossi, do Fenerbahçe de Jorge Jesus. O Flamengo prepara uma proposta de compra para tentar adquirir o atleta de forma definitiva. O CRF ganhou confiança nesse negócio porque os turcos não conseguiram vendê-lo nessa janela de transferências para outro clube da Europa, como era a expectativa inicial. A oferta será formalizada em breve.

 

 

 

 

Com o uruguaio, o Flamengo entende não ser problema, porque nas conversas que teve com seus representantes, ele se mostrou empolgado para defender as cores rubro-negras e já existiu uma espécie de acordo verbal entre as partes, mas faltava o Fenerbahçe. VP deseja contar com o atacante e é o grande entusiasta do negócio. O Fla quer assinar com ele por contrato de 4 anos com salário que gira em torno de R$ 800 mil. O objetivo agora é convencer os turcos a aceitar o negócio por valores próximos a R$ 50 milhões.