O Flamengo encarou a Chapecoense na noite de ontem, 08, na Arena Condá em duelo que terminou em empate por 2 x 2, resultado ruim para o Rubro-negro Carioca na briga pelo título do Campeonato Brasileiro, o que deixou o elenco chateado, tendo em vista que com o resultado o time chega a 54 pontos e segue na terceira colocação. Mas além disso o que irritou mesmo o Flamengo foi a atuação da arbitragem durante a partida.
O clube já havia questionado a postura da arbitragem em outra partida, porém dessa vez o Mais Querido não poupou palavras para detonar a atuação do time de arbitragem da CBF que atuou na Arena Condá. E além do técnico Renato Gaúcho que já havia tecido críticas, o diretor de futebol do clube carioca, Bruno Spindel, demonstrou toda a sua revolta com a situação.
Em um vídeo publicado pelo “Canal Flazoeiro”, o dirigente aparece visivelmente irritado e não poupou palavras para reclamar da arbitragem e ainda fazer duras acusações, além de cobrar Leonardo Gaciba, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF. O árbitro da partida era oDenis da Silva Ribeiro Serafim (AL), o assistente 1 eraEsdras Mariano de Lima Albuquerque (AL), a assistente 2 eraBrigida Cirilo Ferreira (AL), o quarto árbitro:Charly Wendy Straub Deretti (SC) e o árbitro de vídeo : Jose Claudio Rocha Filho (SP).
“É um crime o que a arbitragem está fazendo com o Flamengo. Não consigo entender a posição da CBF. Isso que aconteceu aqui na Arena Condá é criminoso. O bandeira e o árbitro erraram de não deixar o lance seguir. Criminoso! Gaciba, eu quero ver você falar sobre esses lances.”, disse no vídeo.
A crítica sobre os lancesera unânime no Flamengo e o técnico Renato Gaúcho também questionou as decisões da arbitragem.“Em momento algum, o goleiro procura a bola. É pênalti legítimo e expulsão do goleiro. O VAR que tanto apita os jogos não chamou o árbitro. Depois, o Gabriel está na minha frente, eu vejo que não está impedido, eu grito para ele, que recebe a bola e parte. Deu o impedimento. Cadê o protocolo que uma criança de cinco anos sabe que tem que deixar a jogada terminar para depois o VAR revisar. Vejo muitos jogos em que o jogador está dez metros na frente, fácil de dar o impedimento, e não dão. Hoje, na pior das hipóteses seria um impedimento duvidoso, e ela levantou a bandeirinha.”, disse .