O Flamengo entra em campo nessa quarta-feira (13) contra o Atlético-MG, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, após perder o jogo de ida no Mineirão por 2 a 1. A equipe comandada por Dorival Júnior sabe que o jogo terá clima de final, já que “farpas” foram trocadas e os torcedores estão bem agitados, buscando ao máximo prejudicar o adversário.
Nessa linha, durante a madrugada, flamenguistas foram até o hotel em que o elenco do Galo está hospedado no Rio de Janeiro, soltando rojões para atrapalhar o sono dos jogadores. Além disso, diversas faixas foram esticadas em passarelas, com mensagens citando o “inferno”, palavra usada por Gabigol em entrevista após a primeira partida em BH.
Ao falar sobre todos esses assuntos,Eric Faria fez uma série de publicações em sua rede social, começando porcriticar ofoguetório feito por torcedores rubro-negros, mas também se estendendo aos cartolasque também fizeram questão de colocar mais “fogo” no jogo, ajudando para que o clima ficasse ainda mais pesado nesse mata-mata.
Foto: Alessandra Torres/AGIF – Jogo promete ares de tensão.
“Entendo a euforia do torcedor. Do “sangue nos olhos” para criar um clima quente. Mas foguetório de madrugada na porta de hotel vai muito além do bom senso. É falta de respeito. Se ganha dentro do campo. Sou muito contra. Até porque ao lado tem gente que não tem nada a ver com isso”, iniciou o repórter, que “desceu a lenha” na diretoria.
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“Cartolas. Não joguem gasolina em fogueira. Vocês não conseguirão controlar depois o estrago. O mimimi por causa da palavra inferno virou isso aí. Gabigol e Hulk não falaram nada demais. Mas alguns cartolas não aguentam não ter protagonismo. Eles gostam de palco. Compram microfones. Depois se escondem no camarote. Se ganha, vão ao campo. Se perde, enfiam o… no meio das pernas. Sempre assim. O torcedor que paga a conta”,disse Eric.