A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) continua sendo o braço forte do futebol nacional enquanto a criação da Liga ainda caminha a passos de tartaruga, embora hoje existam papos de investidores querendo chegar com bilhões para investir por aqui. A real é que 2023, novamente, o calendário que o torcedor está acostumado vai continuar sendo praticado pelas equipes.

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No entanto, nesta temporada, a CBF pode causar uma reviravolta no mercado da bola e isso vai ajudar muita gente, inclusive o Flamengo, ficando pronto para fechar mais três negócios de uma hora para outra na Gávea. Tudo vai depender das preferências da diretoria no pós-Mundial de Clubes, principal tarefa do ano rubro-negro.
A Confederação vai apresentar a ideia ao Conselho Técnico. O objetivo do presidente Ednaldo Rodrigues é permitir que os clubes possam inscrever além de cinco estrangeiros em jogos oficiais, aumentando esse número para sete. Sendo assim, há grandes chances de o Brasileirão Série A se tornar uma competição de muitos gringos nos próximos anos.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Varela e Pulgar
Atualmente, o Globo Esporte destaca que o artigo 42 do Regulamento Geral das Competições da CBF frisa o seguinte: “Os Clubes poderão relacionar nas súmulas de cada partida até 5 (cinco) atletas estrangeiros, excepcionados os registrados como refugiados que, para efeitos das competições coordenadas pela CBF, equiparam-se aos atletas nacionais, sem nenhuma restrição de direitos”, sinaliza o documento.
O técnico Vítor Pereira conta com quatro jogadores vindos do exterior no elenco do Mais Querido. São eles: Guillermo Varela, Erick Pulgar, Arturo Vidal e Giorgian de Arrascaeta. Outros foram ventilados nos últimos dias, como por exemplo dois do Boca Juniors e Gino Infantino, do Rosario Central, ambos da Argentina.








