O Flamengo vive a expectativa de chegar a um acordo com o Shanghai Port para contar com o reforço do meia Oscar que atualmente tem vínculo com o clube chinês até 2024. E para garantir que conseguirá fisgar o novo reforço, o presidente do clube rubro-negro, Rodolfo Landim decidiu adotar uma postura cautelosa para alcançar a aprovação dos chineses até o dia 15 de agosto, data limite para inscrição de novos jogadores no Brasil.
- Ex-Flamengo, João Gomes volta a marcar na Inglaterra
- José Boto pode ser o substituto de Braz no Mengão
Para evitar problemas, o mandatário inclusive barrou carona que seria dada a Oscar no voo fretado que conduziria a delegação do Flamengo após a partida contra o São Paulo. O jogador havia alinhado que acompanharia a delegação no voo com Marcos Braz e Bruno Spindel, mas como ainda não existe vinculo firmado entre as partes o presidente optou por voltar atrás da decisão e se precaver. Segundo informações do GE, o jogador teria inclusive se deslocado para o Aeroporto de Guarulhos, sendo informado da decisão de Landim antes da chegada da delegação ao aeroporto.
Ainda segundo a publicação, “um dos principais motivos para a decisão de Landim é o respaldo jurídico para que Oscar se juntasse à delegação no voo de São Paulo para o Rio de Janeiro. O mandatário do Flamengo entende que todos os movimentos, seja de treinamento ou para jogar, devem estar muito bem cercados por documentos que comprovem que não houve qualquer tipo de aliciamento ao jogador”.
Esta semana o jogador utilizou uma rede social famosa na China para se despedir do Shanghai, confirmar seu retorno ao Brasil e que o Clube havia dado à liberação para que ele pudesse treinar em um clube do país, sendo o Centro de Treinamentos do Flamengo o local escolhido pelo jogador para se manter em forma física. Vale destacar que o meia também já teria sinalizado de forma positiva para reforçar o clube carioca, caso obtivesse a aprovação dos chineses.
Ainda de acordo com o GE, o Shanghai Port também tem adotado uma conduta cautelosa sobre Oscar e teria exigido que o jogador “apresente todos os exames possíveis para atestar que iniciou os trabalhos no Brasil em plena condição física e de que será responsável por qualquer problema neste período”.