A chegada do novo técnico do Flamengo, o português Paulo Sousa, fez com que um ar de mudanças pairasse sobre o clube carioca. A diretoria rubro-negra usou o momento para repaginar os profissionais que trabalham com a equipe principal. Durante esta terça-feira (1), houve uma “limpa” na Gávea envolvendo 10 membros da comissão técnica “caseira” do clube, mesmo sem interferência dos recém-chegados.
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Um cenário parecido havia acontecido quando outro lusitano chegou ao clube: Jorge Jesus. Na época, a comissão técnica que esteve com o Mister “fez o rapa” nos profissionais do Flamengo, e agora a direção faz o mesmo com a chegada de Paulo Sousa. Desta vez, entretanto, a mudança foi tanta que nenhum dos profissionais que estiveram com Jesus entre 2019 e 2020 segue no Ninho do Urubu.
Entretanto, as mudanças têm mais o dedo do próprio clube do que especificamente do novo treinador rubro-negro, diferente do que aconteceu nos tempos de Jorge Jesus. Alguns dos casos simplesmente ficaram “no meio” entre os argumentos distintos sobre a sua permanência, travados pelo vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz, e o chefe do departamento médico, Márcio Tannure.
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A atual comissão técnica do Flamengo é composta por sete profissionais, e a chegada de Paulo Sousa fez com que Thiago Eller, auxiliar de preparador de goleiros, ficasse como único brasileiro do grupo. Da comissão “caseira”, quatro foram demitidos, três foram remanejados para as categorias de base do clube, dois trocaram de equipe (Vasco e Cruzeiro) e um alegou pedido de demissão.