Michael Rodrigues eJoão Chianca são os novos integrantes do Brasil na elite daWorld Surf League Championship Tour (WSL) em 2023. A dupla garantiu o acesso à primeira divisão na etapa derradeirado Challenger Seriesdisputada emHaleiwa, noHavaí. Assim, o país terádez titulares e um reserva no próximo ano da WSL.
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Rodrigues tinha como meta chegar à semifinal para entrar entre os 10 melhores doranking do Challenger Series. Ele eliminou opaulista Jessé Mendes, que passou a competir pela Itália neste ano. Ele eo havaianoJohn John Florence avançaram à semi – Florence viria a ser o campeão da etapa. Para o cearense garantir o acesso, ele precisava contar que o australiano Morgan Cibilic não passasse de fase em sua bateria, o que acabou sendo confirmado. Rodrigues terminaria na 3ª posição emHaleiwa.
Já Chianca, que vinha na 7ª colocação noChallenger Series, chegou à elite sem maiores sustos: na última sexta-feira (2), o carioca contou a eliminação dofrancês Gatien Delahaye para voltar à primeira divisão. Ele começou o anona WSL, mas perdeu a vaga em virtude de um novo corteno meio da temporada. Michael, inclusive, esteve em 2018 e 2019 na primeira divisão, mas não permaneceu por conta de seu ranking.
Brasil na WSL
Além daRodrigues eChianca, o Brasil estará sendo representado por outros oito surfistas na elite da WSL em 2023: os campeões mundiais Gabriel Medina, Filipe Toledo e Italo Ferreira, os irmãos Miguel e Samuel Pupo, Caio Ibelli, Jadson André e Tatiana Weston-Webb. Yago Dora surge como o primeiro reserva podendo entrar caso haja lesão ou problema com outro surfista.
A primeira etapa da WSL vai acontecer emPipeline, no Havaí, entre os dias29 de janeiro e até 10 de fevereiro de 2023.