Em 2022, Lewis Hamilton vive um ano atípico na Fórmula 1. Acostumado a estar no degrau mais alto do pódio, o heptacampeão mundial encontrou problemas no carro da Mercedes, sobretudo no começo da temporada. Ontem (24), o inglês alcançou o seu melhor resultado no ano: a segunda posição no GP da França. O dia acabou marcado também por ele chegar àmarca de 300 GP’s completados na categoria.
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“Primeiramente, quero agradecer por chegar até aqui. Mas ainda me sinto fresco, e ainda sinto que tenho combustível sobrando no tanque. Estou gostando do que estou fazendo e orgulhoso de trabalhar, todos os dias, com este grupo incrível de pessoas. Estou aproveitando para trabalhar com o esporte mais do que nunca”, contou Hamilton sobre o seu futuro. O pilototem contrato assegurado com a Mercedes até o fim de 2023.
Com relação ao desempenho na temporada, Lewis se mostra esperançoso de se aproximar de Ferrari e Red Bull. “Estou aproveitando mais? 100%. O começo do ano não foi miserável, pode ser sempre pior, mas confuso de uma perspectiva de um piloto tentando entender seu carro. Agora, estamos em uma posição onde compreendemos melhor o carro, e isso nos deu uma pilotagem muito mais gostosa. Ainda estamos atrás em performance em algumas áreas, mas lentamente estamos chegando lá. Infelizmente, não conseguimos dar grandes saltos no momento, mas quem sabe?”, disse o britânico.
Hamilton e Russell fizeram pódio no GP da França
Em Paul Ricard, Hamilton levou a Mercedes a uma tranquila segunda posição. Na etapa venciada por Max Verstappen, o britânico não chegou a ser ameaçado por Sergio Pérez, da Red Bull, que vinha logo atrás. Nas voltas finais, chegou a vez de George Russell entrar em cena. O novato travou uma batalha com o mexicano e, após um deslize do oponente, o ultrapassou para marcar na primeira vez da temporada em que os dois pilotos da Mercedes chegaram ao pódio. Na classificação de pilotos, Hamilton está na sexta posição, com 127 pontos, logo atrás de Russell, com 143 pontos.