Katla é a mais nova série de suspense da Netflix onde o espectador acaba fisgado por conta do mistério que atravessa o enredo em seus oito episódios. Para quem gosta de produções que tem um clima diferente, imagens impressionantes e uma história que pode soar confusa a princípio, essa é a principal estreia do mês.
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Isso porque Katla se baseia basicamente em vários ganchos narrativos para deixar quem assiste ansioso por respostas, que às vezes não vem, ou pelo menos, vem de uma forma diferente do que se imaginava. Nos últimos anos, a Netflix tem investido nesse tipo de história, mas quase sempre acaba cancelando a série pouco tempo depois. Com essa série, se espera que isso não aconteça, já que há história para uma segunda temporada.
O enredo se passa na Islândia, onde o Monte Katla está em erupção há cerca de um ano, sem nenhuma aparência de que vai parar em um futuro próximo. Por causa do calor, as geleiras em volta começam a derreter e delas, algo misterioso começa a sair: uma mulher aparece no meio das cinzas e vai até o vilarejo de Vik, aparentando estar confusa.
O primeiro mistério de Katla é a identidade dessa mulher. Quem ela é? O que ela fazia ali no meio das cinzas? Só que as coisas não param por aí: outras pessoas começam a aparecer desse mesmo lugar, e se dirigindo ao vilarejo, causando transtornos. Esse é um desafio para o cientista Darri, que com uma equipe de pesquisadores, chega ao lugar pra investigar o que realmente está acontecendo.
Apesar de ter esse começo arrasador e inquietante, Katla tem um desenvolvimento bem lento, o que pode fazer com que muita gente acabe desistindo na metade da temporada. Se você ainda não assistiu, tenha calma: conforme a história avança, as situações vão se entrelaçando, o mistério vai aumentando — assim como o interesse de quem assiste. Veja a crítica completa no vídeo acima.