Os procedimentos estéticos estão se tornando cada vez mais comuns, muito por conta da busca pelo “corpo perfeito” imposto pela sociedade. É muito comum ver diversos famosos fazendo lipoaspiração,rinoplastia ou colocando prótese de silicone, por exemplo.
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Além desses procedimentos mais comuns, existem algumas outras cirurgias estéticas que são “diferentes” e desconhecidas por grande parte do público. Dentre elas, estão a redução de mandíbula, criação de covinha e outros procedimentos menos famosos.
Uma pessoa com covinha – Reprodução/Pixabay
6 procedimentos estéticos “inusitados”:
- Redução de mandíbula: Nesse procedimento é aplicado Botox no músculo responsável pelos movimentos de mastigação, ocorrendo uma perda de força e, consequentemente, fazendo com que fique menor e o rosto mais fino.
- Transplante de sobrancelha: O procedimento é feito por pessoas que querem “consertar” uma falha no local ou apenas mudar esteticamente a área. Para isso, é usado o próprio cabelo, retirado da parte de trás da cabeça.
- Transplante de cílios: O procedimento é realizado de maneira similar a um transplante de cabelo, o que faz com que os cílios novos possam ser implantados normalmente.
- Criação de covinhas: A cirurgia é feita a partir de uma incisão na boca euma ligação entre o músculo e a pele da bochecha. O resultado imita a “covinha” que aparece na bochecha quando a pessoa sorri.
- Otoplastia: Esse procedimento normalmente é feito por pessoas que se incomodam por ter as orelhas “longe” da cabeça., a orelha fica mais próxima da cabeça, dando a impressão de ser menor. Além disso, segundo o portal Mega Curioso, o processo só pode ser realizado em uma das orelhas.
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Umbilicoplastia: A cirurgia pode mexer no formato e tamanho do umbigo, que pode mudar e, incomodar a pessoa, por conta de uma hérnia de disco, por exemplo.
OBrasilse tornou o segundo país no ranking mundial decirurgias plásticas, segundo aSociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética(ISAPS). Vale ressaltar que,houve um aumento recente de5%, deixando nosso país atrás apenas dosEstados Unidos.