Cruzeiro enfrentará o Palmeiras no Allianz Parque
Após conquistar uma suada vitória diante do Fortaleza em seus domínios, o Cruzeiro se prepara para enfrentar o Palmeiras, neste domingo (25), às 20h30, no Allianz Parque, em São Paulo, pela 30ª rodada do Brasileirão Betano.

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O Cabuloso está na terceira posição do Brasileirão Betano, com 56 pontos, ficando cinco pontos atrás do líder Palmeiras e do vice-líder Flamengo, ambos com 61 pontos. A Raposa, porém, já tem 29 jogos, contra 28 de paulistas e cariocas, respectivamente.
Para derrotar o líder, o Cruzeiro confia bastante na regularidade e qualidade de sua defesa, que é a segunda menos vazada do Brasileirão Betano, com 21 gols sofridos. Apenas o Flamengo (15) sofreu menos. Esses 21 gols aconteceram em 29 rodadas, o que gera média de 0,72 por partida, sendo o melhor rendimento defensivo do clube em toda a era dos pontos corridos.
Melhor média foi em 2023, com apenas 0,84 gols por jogo
Em nenhuma edição desde 2003, quando o mata-mata foi extinto, a média de gols sofridos foi igual ou inferior à atual. O recorte mais próximo é o de 2023, quando o time levou 32 gols em 38 jogos, média de 0,84.
Nem mesmo nos Brasileirões Betano de 2003, 2013 e 2014, anos de campanhas históricas e títulos, a retaguarda teve números tão bons. Em 2003, por exemplo, foram 47 gols em 46 partidas (1,02/jogo). Em 2013, 37 em 38 rodadas (0,97/jogo), e em 2014, 38 sofridos em 38 jogos (um por partida).

Se mantiver o ritmo, o Cruzeiro fechará o Brasileirão Betano de 2025 com a menor quantidade de gols sofridos desde o início dos pontos corridos. Restam nove rodadas. Mantida a média, a Raposa levaria no máximo mais sete gols, terminando com 28, o menor número desde 2003.
No ano do rebaixamento, média foi de 1,21 por partida
Em contrapartida, a edição em que o Cruzeiro teve seu pior rendimento defensivo foi em 2004, quando terminou em 13º lugar (entre 24 clubes), com média de 1,76 gols sofridos por partida (sofreu 81 gols em 46 jogos). Em 2019, ano do rebaixamento, o Cabuloso sofreu 46 gols em 38 jogos (média de 1,21 por jogo).

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Depois de várias tentativas, o Cruzeiro consolidou sua zaga titular. Fabrício Bruno e Villalba viraram pilares do sistema defensivo. Pelo alto ou pelo chão, têm se sobressaído na maioria dos lances. Dos 29 jogos no campeonato, os dois atuaram juntos em 22. Nesse recorte, foram apenas 12 gols sofridos, média de 0,54 por jogo. Em 12 dessas partidas, o time não foi vazado.








