Empate com polêmicas
Corinthians e Grêmio se enfrentaram em duelo marcado pelo encerramento da última rodada do Brasileirão Série A. O duelo terminou empatado em 2 a 2, com gols de Yuri Alberto e Rodrigo Garro e Rodrigo Ely e Villasanti.
- Galvão deixa a Globo para narrar o Corinthians em 2025
- Corinthians vai comprar Hugo Souza essa semana, promete diretor
O duelo era direto pela parte inferior da tabela da Liga Nacional e os dois times precisavam da vitória para conseguir um resultado positivo e melhorar sua situação na competição, já que nenhum dos dois times têm boa situação.
Para se ter ideia, agora, após o empate de ontem (25), o Timão ficou em 14° lugar com 19 pontos em 19 partidas disputadas, já o Tricolor Gaúcho está em 17° lugar com 15 pontos, em 17 jogos disputados.
Renato reclama da arbitragem
FOI PÊNALTI EM ROMERO?
FOI PÊNALTI EM ROMERO?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
Um dos lances que mais chamou atenção foi a marcação de um pênalti para o Alvinegro do Parque São Jorge. Os gremistas ficaram incomodados e revoltados com a penalidade dada de Kannnemann em Romero. Renato Gaúcho foi um dos que reclamou.
“Vimos um pênalti que o VAR chama o árbitro e um pênalti que é a maior mentira do mundo. Fica difícil trabalhar. O Corinthians é muito grande, não precisa disso. Isso mancha ainda mais a imagem da CBF, essa que é a realidade, mancha a ferramenta do VAR”, iniciou.
Mais críticas após a situação
A contestação de Renato ainda sobrou para o presidente da CBF, que o treinador reclamou o fato dele estar na França em vez do Brasil, cuidando da competição nacional, e sobre o mal uso do VAR em alguns lances.
Veja também
Garro salva o Corinthians após duas falhas de Félix Torres
“Não foi falta no lance do pênalti. Aí o VAR, Corinthians, Itaquera… Já sabemos como as coisas funcionam. O presidente da CBF está em Paris e as coisas acontecendo aqui. Continuamos contra tudo e contra todos”, criticou o comandante gremista.
“Ou não sabe usar a ferramenta ou está mal-intencionado. Não quero que tenham pena do Grêmio, mas não queremos ser prejudicados”, concluiu Renato Portaluppi.