Seja no Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Sul-Americana ou Libertadores, as equipes da Série A já tiveram um bom tempo para se adaptar e comprovar dentro de campo qual será a briga em 2023: brigar contra a zona do rebaixamento ou disputar diretamente uma vaga no G-6. Enquanto alguns “nadam de braçada”, outros ligam de vez o sinal de alerta e buscam reagir imediatamente, antes que seja tarde demais.
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Independentemente qual seja o foco, todos sabem da importância de entrar forte no mercado de transferências que vai abrir em julho, especialmente para conseguir mais peças, justamente visando mudar o cenário, ou então melhorar mais ainda. De qualquer forma, agir rápido será muito necessário, haja vista que a concorrência pelos melhores disponíveis deve ser extremamente grande, então bobear não é opção.
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Quando se trata do Corinthians, até mesmo pela derrota doída diante do América-MG na 9ª rodada, a diretoria vai percebendo que trazer novidades é a única forma que sair de vez do “buraco”. Mesmo com 2 vitórias que empolgaram alguns torcedores, a fragilidade jogando fora de casa traz muitas preocupações aos torcedores e também a comissão técnica.
Foto: Fernanda Luz/AGIF – Camisa 10 interessa ao Corinthians, Flamengo e São Paulo.
Com Matías Rojas apenas aguardando o fim de contrato na Argentina e a desistência por Cuéllar e Lucas Veríssimo, o Timão passou a acompanhar perto a situação de outra peça: Soteldo, do Santos. Vinculado ao Tigres, do México, o camisa 10 pode não permanecer na Vila Belmiro e virou uma opção interessante para agregar qualidade no setor ofensivo de Luxemburgo.
Corinthians deveria acelerar o pé por Soteldo?
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Corinthians e Flamengo atrás do Soteldo, mais só pro "torcedor" santista ele não presta
Corinthians viu a concorrência aumentar:
Essa chegada do venezuelano ao Parque São Jorge, porém, pode ficar mais complicada: o Flamengo, de Jorge Sampaoli, também está interessado. Pelo fato de já ter trabalhado com o atacante em 2019, o técnico flamenguista teria aprovado o investimento por parte dos dirigentes, haja vista que os mexicanos desejam R$ 20 milhões por 50% dos direitos econômicos.
