Sem fundos por reforços:
Mesmo com um elenco praticamente já formado, fruto de investidas que ocorreram na metade de 2024, os torcedores imaginavam que o Corinthians faria algumas investidas na atual janela de transferências, especialmente em posições carentes.
- Roma-ITA quer empréstimo de Yuri Alberto junto ao Corinthians
- Corinthians prepara redução de custos e começa a definir quem sai na próxima temporada
No entanto, durante entrevista recente, Augusto Melo deixou bem claro que o Timão não tem dinheiro para realizar investidas, ou seja, iria acompanhar o mercado da bola apenas de olho em oportunidades de mercado.
Mais problemas graves:
Essa cautela se dá pelo fato de que, além das dívidas, os paulistas foram condenados pela Fifa devido a processos envolvendo as compras de Rodrigo Garro e Félix Torres, que pode gerar mais um “rombo” financeiro, prejudicando bastante.
Se não bastasse isso, o portal UOL apurou que outra situação “amedronta” nos bastidores: os dirigentes acreditam que vão sofrer em breve um transfer ban por conta de Matías Rojas, que rescindiu seu contrato há cerca de 1 ano.
Vale lembrar que o clube foi condenado pela Fifa a pagar R$ 40,4 milhões ao argentino devido ao não recebimento de valores referentes a direitos de imagem. Por conta disso, o setor jurídico corinthiano recorreu na Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas não está confiante na vitória.
Matías Rojas não deixou saudades – Foto: Marcello Zambrana/AGIF.
A intenção do Corinthians era apenas assumir os pagamentos proporcionais ao período em que atuou pelo Alvinegro, mas o atual presidente havia assinado uma cláusula de mitigação com o ex-camisa 10, dando direito de receber todo o contrato em caso de atraso salarial, que ocorreu.
Veja também
Benfica-POR aceita liberar e chegada de Benjamín Rollheiser ao Corinthians depende de Augusto Melo
Paul Pogba “melou” no Corinthians:
Por conta desses motivos, nenhum reforço foi contratado. Recentemente, houve até um início de conversas por Paul Pogba, mas não avançou por conta de problemas de patrocinador em operar no Brasil, a Esportes da Sorte, além da falta de dinheiro em caixa acima citada.
