Gabigol reacende polêmico tema dos gramados sintéticos
A Neo Química Arena, estádio do Corinthians, não é um lugar que traz boas lembranças para Gabigol, especialmente após a cobrança de pênalti que, se convertida, teria classificado o Cruzeiro para a final da Copa do Brasil na semana passada.

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No entanto, o atacante fez questão de elogiar o estádio em uma entrevista ao podcast Podpah. Durante a conversa, o atacante comentou sobre os gramados do futebol brasileiro e destacou o da Neo Química Arena como o “melhor” do país.
O camisa 9 do Cruzeiro também mencionou os campos do Coritiba, Internacional e Santos, que considera de boa qualidade.
Aspas de Gabigol citando o gramado natural do estádio do Corinthians
“Sintético não existe. É algo básico, em todas as ligas do mundo não pode sintético, só no Brasil pode. Então está todo mundo errado e o Brasil está certo? É perigoso pra c***”, iniciou.
“Aí falam que não machuca, mas fica dois dias no gelo depois. Eu machuquei o tornozelo uma vez e vão falar que era campo natural, mas era campo ruim natural. A gente está brigando para ser natural e bom. Todos os gramados deveriam ser iguais ao de Itaquera, pronto, está resolvido“, prosseguiu.
“Do Coritiba é muito bom, do Inter é muito bom, da Vila é bom, do Corinthians para mim é o melhor. O do Corinthians é o melhor exemplo, você vê que o jogo é mais rápido, a bola corre mais, não tem buraco. Campo bom não tem desculpa, é seu pé. Pega uma regra e faz para todos os campos serem iguais do Corinthians. Do Mineirão é bom também“, finalizou.

Gramado da Neo Química Arena, estádio do Corinthians. Foto: Alexandre Schneider/Getty Images
Gabigol fala sobre pênalti perdido contra o Timão
Gabigol também aproveitou a oportunidade para relembrar e comentar sobre o pênalti perdido na volta da semifinal da Copa do Brasil, que resultou na eliminação do Cruzeiro para o Corinthians, na Neo Química Arena.

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“Como eu vou bater um pênalti querendo errar? Se eu faço, é o predestinado, o maior ídolo da história, se dedicou o ano todo e ficou no banco quieto, a torcida ama ele. Se eu erro, é o vagabundo. “Eu errei. Foi a primeira vez que erro um pênalti tão decisivo na minha vida. É um pênalti complicado pra mim e pro Hugo. A gente treinou 5, 6 anos juntos. Não tenho desculpa, eu assumo que errei”, ressaltou o jogador.








