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Números da dívida financeira do Corinthians questionam a eficácia da gestão de Duílio na presidência do clube

Mesmo com alta na receita, dívida acima de R$ 1 bilhão, o Timão continua a enfrentar uma intensa crise financeira em sua administração

Em seu último ano de presidência pelo Corinthians, Duílio Monteiro Alves sempre rebate os críticos de sua gestão com o argumento de que seus principais objetivos no cargo giravam em torno de reorganizar as finanças alvinegras. No entanto, quando analisado o tempo que ainda lhe resta na liderança do Timão, é possível concluir que a meta não foi alcançada pelo mesmo.

SP - Sao Paulo - 03/01/2019 - Saida do Gerente de Futebol Alessandro do Corinthians - Duilio Monteiro , diretor de Futebol (E), Jorge Kalil , diretor adjunto de Futebol (D), Gerente de Futebol Alessandro Nunes (C) do Corinthians durante anuncio de sua saida no CT Joaquim Grava. Foto: Daniel Vorley/AGIF
© Daniel Vorley/AGIFSP - Sao Paulo - 03/01/2019 - Saida do Gerente de Futebol Alessandro do Corinthians - Duilio Monteiro , diretor de Futebol (E), Jorge Kalil , diretor adjunto de Futebol (D), Gerente de Futebol Alessandro Nunes (C) do Corinthians durante anuncio de sua saida no CT Joaquim Grava. Foto: Daniel Vorley/AGIF

De acordo com as demonstrações financeiras de 2022, o Time do Povo até teve alguns aspectos positivos quando o assunto é arrecadação. A quantia arrecadada com eventos e publicidades aumentou e passou a casa dos R$ 730 milhões. Muito deste valor pode ser puxado por premiações, vendas de jogadores e bilheterias da Neo Química Arena.

Então sim, de uma certa forma, entrou mais dinheiro no caixa, porém, outros dados questionam se este valor foi corretamente usado para amenizar a crise financeira que assola o clube. Com um saldo devedor que ultrapassa R$ 1 bilhão há mais de um ano, os gastos corintianos continuam a aumentar em 2023.

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Ameaças de punições esportivas por atrasos de pagamentos a clubes e empresários, salários e direitos de imagem de atletas atrasados aliada à necessidade de compra jogadores são os principais motivos que colocam o Corinthians neste patamar devedor. Em 2022, o Timão gastou cerca de R$ 30 milhões em juros sobre empréstimos, mesmo tendo reduzido a quantia devida a bancos. Somente o perfil fiscal do endividamento corintiano ultrapassa os R$ 500 milhões.

Duílio fez uma gestão:

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A crítica situação financeira coloca pressão sobre a diretoria e a equipe em 2023. Avançar às fases finais da Copa do Brasil, mais uma vez, passa a ser necessidade dos cofres do clube, devido às premiações milionárias. Vender jovens talentos, como Pedro para o Zenit, tornou-se inevitável. Além disso, um dos grandes obstáculos do clube diz respeito à folha salarial. Somente no ano passado, o clube teve que pagar R$ 309 milhões em salários, encargos, direitos trabalhistas e previdenciários.

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