Luan foi agredido por torcedores organizados em um motel na cidade de São Paulo, localizado na Zona Oeste. Porém, apesar da intimidação, o jogador, segundo o UOL Esporte não deve prestar queixa na polícia após o episódio.

Kely Pereira/AGIF – Luan, atacante.
© Kely Pereira/AGIFKely Pereira/AGIF – Luan, atacante.

Após o episódio, os torcedores que postaram foto nas redes sociais, foram identificados. O Globoesporte.com traz que dois deles, estiveram entre os 12 corintianos que foram presos na Bolívia, em jogo da Libertadores, no ano de 2013 pela morte de um menino após ser atingido por um sinalizador.

Durante o jogo, acenderam o sinalizador, e o menino Kevin Espada, de 14 anos, veio a falecer. Danilo Silva de Oliveira, um dos envolvidos nas agressões a Luan, ficou preso na Penitenciária de San Pedro, em Oruro, até junho de 2013 e após a investigação não ter provas o suficiente, ele foi liberado junto com um grupo de sete torcedores por falta de provas.

Outro envolvido nas agressões a Luan, Reginaldo Coelho, só foi liberado um mês depois junto com quatro torcedores que ainda estavam na cidade boliviana.

Luan ainda não prestou queixa pelo ocorrido e a tendência é que deva seguir assim, já que ficou bem assustado com o episódio.

A única manifestação do meia até o momento foi a publicação de uma foto, na qual ele mostra um calção ensanguentado junto da frase “não é só futebol”. Ele segue treinando separado do elenco alvinegro e tem contrato até o fim do ano.