O Corinthians tentará hoje sua primeira vitória sobre o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo na Neo Química Arena. O adversário será o Fortaleza, que está brigando na parte de cima da tabela. Para o duelo diante dos cearenses, o Timão deve ir a campo cheio de mudanças. A nova comissão técnica prometeu mudanças para que a equipe tenha uma nova identidade nesta segunda parte da temporada em 2023.
A torcida espera uma mudança de postura tanto da diretoria quanto dos jogadores. Tanto é que seis organizadas foram até o CT Joaquim Grava no último sábado (6) protestar. E quem falou sobre o protesto foi Neto. O apresentador do programa “Os Donos da Bola” repercutiu o assunto e falou sobre o mesmo, além de abordar vários temas ligados a gestão de Duílio Monteiro Alves. Em determinado momento, o ídolo da Fiel afirmou que uma bomba pode estar se aproximando do Clube.
“Olha o que foi deixado para o Duílio. Dívidas, Jonathan Cafú, Léo Natel que vai vir uma bomba aí. Léo Natel vai vir uma bomba aí”, alertou Neto, que preferiu não entrar em detalhes. Neto. O atacante chegou ao Timão em 2020, mas não ficou uma temporada na equipe paulista. No ano seguinte, o Alvinegro negociou o atleta ao Chipre. Já no ano passado, o profissional retornou ao Joaquim Grava, mas logo na sequência foi repassado ao Casa Pia, de Portugal.
Para que o Corinthians emprestasse o atleta ao time português, foi exigido na época que o Timão recebesse cerca de R$ 500 mil de forma imediata para a liberação do atleta. A informação é da equipe de reportagem do GE. No contrato feito pela diretoria do Corinthians há uma cláusula que o time de Portugal terá que comprar Léo Natel em definitivo se o jogador atingir um número de partidas. Caso isso aconteça, o Casa Pia terá que desembolsar cerca de R$ 6 milhões na cotação atual.
Desde que chegou ao Parque São Jorge, Léo Natel entrou em campo pelo Corinthians em 55 partidas e balançou as redes apenas 4 vezes. O contrato do atleta com o Coringão vai até dezembro de 2024. O profissional, que chegou ao Timão sem custos tem 30% de uma possível venda futura. Já o Alvinegro é dono dos outros 70% dos valores econômicos do atleta.
