O Corinthians segue buscando se afirmar na temporada, já que passa por altos e baixos, mas ainda longe da regularidade que era esperada com a nova comissão técnica, juntamente com os reforços contratados. A equipe comandada por Vítor Pereira é líder de seu grupo na Libertadores, além de ocupar as primeiras colocações no Brasileirão, mas alguns tropeços ainda preocupam.
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A derrota diante do Palmeiras, por 3 a 0, por exemplo, deixou claro que ainda resta muita evolução a ser buscada, mas a raça e comprometimento mostrada contra o Boca Juniors expõe que existe sim uma esperança. A intenção, no entanto, é tentar fazer com que uma característica de jogo seja mantida, já que no clássico a falta de competitividade chamou a atenção.
Uma das opções que estão sendo escolhidas é a rotatividade no elenco, usando, inclusive, atletas da base que tiveram sua primeira oportunidade no profissional, como ocorreu diante da Portuguesa, no duelo de ida da Copa do Brasil. Porém, mesmo com várias carinhas novas entrando em campo pelo Timão, um único jogador ainda não entrou em campo desde que o português assumiu: Luan.
Foto: Kely Pereira/AGIF – Luan ainda não jogou com a atual comissão técnica.
Custando aos cofres cerca de R$ 10 milhões por ano, o camisa 7 vai cada vez mais sendo “escanteado”, tanto que mesmo com a torcida gritando e pedindo sua entrada diante dos cariocas, a escolha foi mantê-lo no banco de reservas. Nos últimos 2 jogos, não foi nem sequer relacionado, mostrando que a moral está baixa, somando quase 1 ano sem balançar as redes.
Luan merecia ser mais utilizado?
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Na última entrevista coletiva, o presidente Duilio Monteiro Alves foi questionado sobre o meio-campista e foi sincero: “Luan é jogador doCorinthians, voltou de lesão há pouco tempo, é um cara que chega no horário, trabalha, treina, mas não está conseguindo jogar um bom futebol. A parte da diretoria é manter condições de trabalho, cobrar o atleta para fazer o trabalho dele, mas se ele desenvolve em campo é uma coisa do jogador, do ser humano. O que temos que fazer é dar autonomia ao treinador, que coloca se o jogador treina bem”, ressaltou.