O Corinthians levou um susto logo nos primeiros minutos, mas virou sobre o Guarani para vencer por 2 a 1 e conquistar um novo resultado positivo no Campeonato Brasileiro. Na noite da última terça-feira (24), o Timão contou com gols de Róger Guedes e Fábio Santos, além de uma grande atuação do meio-campista Renato Augusto, para bater o Bugre.
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Um dos grandes destaques do Corinthians, mais uma vez, foi Róger Guedes. Depois de marcar duas vezes contra o Água Santa, o camisa 10 voltou a balançar as redes neste meio de semana. Após a partida com o Guarani, o atacante destacou as mudanças táticas realizadas pelo técnico Fernando Lázaro e sobraram indiretas para o português Vítor Pereira.
“Agradecer ao Fernando (Lázaro), que entendeu as características de todos os atletas do meio para frente, me dá uma liberdade a mais, que eu gosto de ter em campo, de ficar aberto, às vezes fechar, e o Renato (Augusto) é muito inteligente e tem disso, que as vezes eu fecho e ele abre na minha, essa dinâmica fica bom e acaba confundindo os marcadores“, disse.
Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – O atacante apontou diferenças entre os dois treinadores
O Corinthians evoluiu com a troca de Vítor Pereira por Fernando Lázaro?
O Corinthians evoluiu com a troca de Vítor Pereira por Fernando Lázaro?
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“A gente deve muito ao Fernando pela liberdade que ele dá em campo. Nas conversas que a gente tem, ele entendeu as minhas características, eu gosto de flutuar bastante aí, para não me desligar no jogo, ficar só aberto. Com o Renato eu me dou muito bem pelo lado esquerdo, Fábio desde a época do Galo, então a gente tem um entrosamento bom e o nosso elenco está muito bom. Espero que continue assim, dando certo“, adicionou o jogador, conforme o UOL Esporte.
Na visão de Róger Guedes, as alterações de Vítor Pereira para Lázaro foram muito importantes para o time. “Parte tática, de um treinador para o outro, sempre vai ter diferença, nenhum treinador é igual ao outro, só mesmo quando são da mesma escola, quando trabalharam juntos. Com o Fernando a gente tem uma liberdade a mais, não é crítica ao Vítor, é jeito de se trabalhar“, completou.
