O Corinthians não mede esforços para negociar e diminuir as cifras de suas dívidas. Recentemente, a Diretoria chegou a um acordo com a Caixa, e tem mexido os pauzinhos para aumentar a receita do Clube sem ter que abrir mão de jogadores essenciais em campo. A possibilidade de título ou vice-campeonato na Copa do Brasil também seria um bom auxílio nas finanças.
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No entanto, há mais uma dívida que preocupa o presidente Duílio Monteiro Alves. Em junho deste ano, Corinthians e Jô, ex-atacante do Timão, foram condenados a pagar R$ 13 milhões ao japonês Nagoya Grampus. Na oportunidade, a Fifa deu o prazo de 45 dias para a quitação do valor. Do contrário, o Corinthians seria punido com umtransfer bande três janelas de transferência.
Ou seja, em caso de inadimplência, o Timão não poderia inscrever reforços na equipe por três janelas de contratações. O prazo para pagamento acabou no início de agosto, no entanto, nenhuma punição foi aplicada pois ainda existem conversas ente o Corinthians e oNagoya Grampus que, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, entende que é mais fácil receber do Clube do que do ex-atacante.
Ai ideia do mandatário alvinegro, que conduz as tratativas com os japoneses diretamente, é fazer um parcelamento da dívida e utilizar o dinheiro que seria destinado ao salário de Jô para a quitação do débito. Os próximos dias são decisivos para a conclusão do negócio. “O problema é que demoraria bastante tempo e oNagoya Grampus quer receber em menos do que um ano, por exemplo, de prazo. Tudo deve ser acertado nos próximos dias, caso não exista acordo, aí sim o Nagoya comunica a FIFA e a corte arbitral de esporte que não houve acordo e o Corinthians é punido, ficando sem poder inscrever atletas por três janelas de contratações“, declarou Nicola, em seu canal do YouTube.
