O Corinthians perdeu mais uma sob o comando do técnico Vitor Pereira. Desde que estreou, o comandante fez três jogos e só conseguiu triunfar com a Ponte Preta, penúltima colocada no Paulistão. Os outros dois embates foram os clássicos para o São Paulo onde foi derrotado no Morumbi por 1 a 0 e mais recentemente, na última quinta-feira (17), no Allianz Parque para o Palmeiras por 2 a 1.
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Em entrevista coletiva após a dolorida derrota para o Palmeiras, Vitor Pereira explicou os motivos pelos quais o Timão não conseguiu deixar o Allianz Parque com os três pontos na bagagem e citou a melhora da sua equipe nos últimos 45 minutos de partida.
“Não é fácil construir um processo de jogo porque não faço milagres, não sou mágico. Tivemos um adversário mais forte, mais agressivo do que a Ponte Preta. Um árbitro que deixou a agressividade sempre no limite. Pronto, não conseguimos sair da pressão. No segundo tempo, tivemos mais paciência, tivemos um erro no primeiro tempo de querer acelerar no corredor. Na segunda parte, não vi o Palmeiras da mesma forma, nos libertamos e o jogo acabou decidido em uma falta que não é falta na entrada da área, que resultou num escanteio e depois no gol“, explicou o técnico português.
O Corinthians perdeu para o Palmeiras por 2 a 1 no Allianz Parque, na última quinta-feira (17). Foto:Marcello Zambrana/AGIF
As críticas da torcida no trabalho de Vitor Pereira estão exageradas?
As críticas da torcida no trabalho de Vitor Pereira estão exageradas?
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Vitor Pereira também rebateu algumas críticas de alguns torcedores do Corinthians que criticaram as duas derrotas do português nos clássicos contra São Paulo e Palmeiras. Na visão do novo comandante, o clube está em um processo de reconstrução e seu trabalho no Parque São Jorge começou apenas há duas semanas. Por estes motivos pediu muita calma para a torcida.
“Estamos em um processo de construção para uma forma de jogar. Tem erros que precisam ser corrigidos. Isso é natural, temos duas semanas de trabalho. Naturalmente, ainda não estamos no nível que entendemos pelo tempo de trabalho“, concluiu.
