A temporada já está em um momento que é proibido bobear, haja vista que derrotas podem ocasionar em eliminações e prejuízo certo no planejamento, fora uma pressão enorme vinda das arquibancadas. As diretorias, com a grande maioria recebendo comentários negativos, vai agindo nos bastidores para resolver todo tipo de pendência.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF - Ex-presidente vai ajudando o Corinthians.
Foto: Ettore Chiereguini/AGIF - Ex-presidente vai ajudando o Corinthians.

 

 

No caso do Corinthians, a situação é exatamente essa: depois de Cuca "pedir o boné" em decorrência dos problemas do passado voltando à tona, os dirigentes foram obrigados a correr no mercado e buscar outro nome que fosse qualificado o suficiente para dar prosseguimento ao trabalho e conseguir colher frutos em 2023.

 

 

A questão é que o leque de opções está escasso, mas 1 nome foi escolhido: Tite. O problema é que o ex-técnico da Seleção Brasileira tinha dito que não trabalharia em 2023 e que estaria dando preferência em atuar na Europa neste momento, o que vem dificultando, e muito, a investida corinthiana até o momento, frustrando a Fiel.

 

Foto: Mauro Horita/AGIF - Andrés tem boa relação com Tite.

Foto: Mauro Horita/AGIF - Andrés tem boa relação com Tite.

 

Porém, o Alvinegro tentou 2 "artimanhas" para convencê-lo: de acordo com o Globo Esporte, de cara, foi oferecido um contrato longo ao treinador, com duração de quatro anos. O período engloba os oito meses que restam do mandato do presidente Duilio Monteiro Alves, além de toda a gestão do próximo mandatário, que será eleito em novembro.

 

 

Juntamente com isso, um dos trunfos do presidente para garantir Adenor novamente no cargo é o ex-presidente Andrés Sanchez. Mesmo que tenha se afastado um pouco do atual mandatário corinthiano nos últimos meses, se ofereceu para ajudar nas negociações desde a semana passada, quando Fernando Lázaro foi tirado do comando da equipe.