Argentina vence a Copa América
A Copa América 2024 chegou ao fim nos Estados Unidos. E a Argentina, na prorrogação, bateu a Colômbia por 1 a 0 e se consagrou campeã pela 16ª vez. O torneio foi um sucesso para o time comandado por Lionel Messi, mas tem muito que melhorar na organização.
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E isso foi um alerta para as entidades Américas que sediarão a Copa do Mundo de 2026. Além de ter ido aquém no quesito segurança, as medidas do campo foram motivo de reclamações dos técnicos.
As medidas dos campos de NFL são muito diferentes das marcações da Fifa, que são usadas nos grandes eventos de futebol. O padrão adotado pela Fifa em relação aos campos é de 105 metros de comprimento por 68 metros de largura, enquanto os da Conmebol no torneio são de 100 metros de largura e 64 metros de comprimento. Ou seja, 5 metros mais curtos e 4 metros mais estreitos.
Mesmo sabendo dessa diferença, a Conmebol não pediu o gramado para fazer ajustes. Por conta disso já a preocupação na parte de alguns técnicos.Na entrevista após o título. O técnico argentino, Scaloni, que é o atual campeão da Copa do Mundo com a Albiceleste, disse que “espera” que o Mundial de 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá, seja jogado em “campos de futebol”, e não de futebol americano.
Conmebol não pediu para fazer ajustes nos Estádios americanos
“Aqui (nos Estados Unidos) será o próximo Mundial, e imagino que, para começar, os campos serão maiores e dentro do regulamento (da Fifa), porque dos que jogamos (na Copa América) não me lembro se algum tinha as dimensões (da Fifa)”, afirmou.
Scaloni tem razão em reclamar dos Estádios americanos?
Scaloni tem razão em reclamar dos Estádios americanos?
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“Sabemos que há dimensões mínimas e máximas. Mas, normalmente, um campo desse nível (de Copa América) costuma ter dimensões maiores do que estas (da edição 2024)”, seguiu.
Scaloni dispara sobre as medidas dos estádios dos Estados Unidos
“Dois metros para cada lado é bastante, acredite… Espero que o Mundial (de 2026) seja jogado em campos de futebol, e não de futebol americano. Pelo menos é o que eu entendo”, ressaltou.
“Não tenho muitas informações de como vai ser (na Copa do Mundo), mas imagino que será diferente (da Copa América), porque tem que ser assim. É o que todos esperamos”, complementou
