Promessa de jogão envolvendo Brasil x Inglaterra
O torcedor do Flamengo com certeza deve ter aprovado o que viu na estreia do Mundial de Clubes. Com equilíbrio e amplo domínio, o Rubro-Negro não teve dificuldades para vencer Espérance (TUN) por 2 a 0, na última segunda (16). Arrascaeta e Luiz Araújo garantiram a vitória.
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Resultado que colocou o Fla na liderança do Grupo D, empatado com a mesma quantidade de pontos do Chelsea. Contudo, o time carioca leva vantagem nos cartões amarelos. O time londrino, inclusive, também não precisou fazer força para bater o Los Angeles FC por 2 a 0.
E o grande choque dessas forças irá acontecer na próxima rodada. E o curioso é que a última vitória de um brasileiro sobre europeu em Mundiais foi sobre o Chelsea, com o Corinthians, em 2012. Tentando repetir o feito, o Rubro-Negro entra em campo nesta sexta (20), às 15h, no Lincoln Financial Field.
Como chega o Flamengo?
Líder do Brasileirão Betano, o Flamengo vem de um bom momento. Antes da estreia contra o Espérance, a equipe brasileira já vinha de oito jogos sem perder. Mesmo com a instabilidade em uma classificação dramática na Libertadores, o Fla foi se acertando e conseguiu golear o Fortaleza e bater o Palmeiras em pleno Allianz Parque.
Com uma maneira bem definida de jogar, Filipe Luís foi elogiado pela imprensa europeia contra o time da Tunísia. Ainda mais, alguns chamaram a atenção. A primeira envolve Arrascaeta, que vive seu momento mais artilheiro no clube, com 13 gols na temporada.
Luiz Araújo vem sendo o atacante mais regular do Flamengo. Foto: Al Bello/Getty Images.
Além disso, Luiz Araújo se mostrou ser o atacante mais regular na atualidade, marcando e dando assistência. Por fim, mas não menos importante, a forma como Jorginho chegou “assusta”. Já na estreia, o ítalo-brasileiro tomou conta do meio de campo e mostrou que pode ser uma “arma” contra o seu ex-clube.
A Nação de olho no Chelsea
Quarto colocado da última Premier League e campeão da Conference League sobre o Bétis, o Chelsea fez o mínimo para vencer Los Angeles. Com uma rotação baixa, o time londrino chegou a dar oportunidades para os norte-americanos, que acabaram pecando na finalização.
Porém, o torcedor rubro-negro não pode se deixar levar por esse jogo. Em condições “normais”, os londrinos costuma pressionar a saída do adversário, deixando Reece James como um terceiro zagueiro, Madueke e Pedro Neto nas pontas, além de Nicolas Jackson mais centralizado.
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Com um time jovem, o grande segredo está no meio de campo. Tendo o equatoriano Caicedo e o argentino Enzo Fernández na volância, os “Blues” costumam “sufocar” o meio adversário, com Cole Palmer dando ritmo e encontrando espaços com facilidade.
