Gigantes europeus prontos para mais um domínio?
O Mundial de Clubes da FIFA 2025 terá um formato inédito, com 32 times e promessa de grandes embates. Entre os favoritos, o Real Madrid surge forte com o clássico 4-3-3 de Carlo Ancelotti, apostando no controle do meio-campo com a experiência de Modrić e a velocidade letal de Vinícius Júnior. A transição rápida será a grande arma dos merengues.

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O Manchester City, de Pep Guardiola, segue fiel ao seu estilo de posse de bola e pressão alta. Com um 4-3-3 extremamente dinâmico, os Citizens querem dominar os jogos desde a defesa, fazendo a bola rodar até encontrar espaços no ataque. Já o Bayern de Munique, agora sob Vincent Kompany, aposta no 4-2-3-1 com força física e muita chegada pelas laterais.
Outro inglês que chega com fome de título é o Chelsea. A equipe de Enzo Maresca adota um futebol jovem e intenso, com 4-2-3-1 focado na posse e nas transições rápidas. Olho em Cole Palmer, que vem sendo o motor criativo do ataque azul.
Representantes brasileiros querem surpreender
Do lado sul-americano, o Botafogo, campeão da Libertadores 2024, chega embalada com um 4-3-3 equilibrado, privilegiando a posse de bola e a velocidade nos ataques. O meio-campo criativo é o motor para o time alvinegro tentar fazer história nos Estados Unidos.
O Flamengo aposta em sua qualidade técnica para impor o 4-2-3-1 de domínio territorial e pressão alta. Com jogadores experientes e habilidosos, o Rubro-Negro busca controlar o ritmo dos jogos e sufocar os adversários no campo ofensivo.

O Fluminense não levou o Mundial de 2023, mas brilhou na Libertadores. Em 2025, com Renato Gaúcho, vai forte na briga pelo título. Foto: Francois Nel/Getty Images
Já o Palmeiras, sempre organizado por Abel Ferreira, mantém o sólido 3-5-2, forte na defesa e mortal nos contra-ataques, apostando na disciplina tática para avançar no torneio. Lembrando que, ao longo do torneio essas estratégias devem ser ajustadas conforme a necessidade e prioridades do treinador.
Olho nos “azarões” internacionais
Além dos gigantes, alguns clubes prometem fazer barulho. O Al Ahly, rei da África, chega com seu tradicional 4-2-3-1 de defesa compacta e contra-ataques rápidos, aproveitando a velocidade de seus atacantes para surpreender.
Nos Estados Unidos, o Inter Miami de Messi e Suárez adota um 4-3-3 ofensivo, focado na posse de bola e na magia dos seus astros. A experiência internacional do elenco pode ser decisiva nos momentos de pressão. Já o Monterrey, do México, chega organizado no 4-4-2, apostando em transições rápidas e na liderança de Sergio Ramos para resistir aos ataques adversários e buscar suas chances.
O Mundial 2025 promete não apenas confrontos de gigantes, mas também duelos táticos que podem definir quem irá levantar o tão cobiçado troféu. Em uma competição tão aberta e imprevisível, estratégia e execução serão tão importantes quanto o talento individual.








