Luis Enrique surpreende ao explicar sucesso do PSG
Na véspera da final do Mundial de Clubes, Luis Enrique concedeu entrevista e destacou o espírito coletivo do Paris Saint-Germain. Questionado se o maior elogio ao time seria ser chamado de “futebol total”, o treinador foi direto. “O grande elogio é quando técnicos e jogadores dizem que gostam de ver o PSG em ação.”

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O técnico espanhol evitou rótulos e reforçou a filosofia de valorização do grupo. “Agora sim, temos onze estrelas. E talvez mais: doze, treze, catorze estrelas”, afirmou, em alusão à força do elenco e ao entrosamento em campo. A fala resume a essência que ele tenta construir no PSG.
Com um ataque dinâmico e estruturado — da velocidade de Hakimi à criatividade de Kvaratskhelia —, o PSG chega à final como sensação da temporada. O time venceu o Campeonato Francês, a Liga dos Campeões e agora pode coroar a campanha com o título mundial.
Elogios ao rival
Luis Enrique também elogiou o adversário, o Chelsea, comandado por Enzo Maresca. “É um time em crescimento, com excelentes jogadores e proposta ofensiva. Será uma partida muito difícil”, analisou. Para o técnico, a força do PSG só se mantém com humildade e respeito aos rivais.

EAST RUTHERFORD, NEW JERSEY – JULY 09: Luis Enrique, Head Coach of Paris Saint-Germain, looks on during the FIFA Club World Cup 2025 semi-final match between Paris Saint-Germain and Real Madrid CF at MetLife Stadium on July 09, 2025 in East Rutherford, New Jersey. (Photo by Alex Grimm/Getty Images)
Mesmo com a série de títulos recentes, o comandante desconversou sobre ser apontado como o grande responsável. “Já acertei muito mais em épocas que não ganhava e me criticavam. Agora que ganhamos, acham que faço tudo bem. Não é assim”, disse, firme.
Coletivo forte
Luis Enrique reforçou que o protagonismo deve ser coletivo e não individual. “Não queremos uma estrela, queremos onze. Temos treze, quatorze, quinze. É um compromisso nosso: da direção, do presidente e meu. A verdadeira estrela é o time.”

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