Importante historicamente
O Al-Hilal conquistou uma classificação histórica, mas o feito vai muito além disso já que é um feito para o clube, projeto e país. Dimensionando a vitória que colocou o clube árabe que enfrenta o Fluminense pelas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes.

- Noite inesquecível: Inter conquista o mundo diante do Barcelona
- Florentino Pérez quer Copa do Mundo de Clubes a cada 2 anos
Esteve Calzada, CEO do Al-Hilal, o espanhol chegou ao clube com experiência de realizar uma grande gestão no Barcelona, que foi multicampeão do fim da década de 2000. Além de ter auxiliado na construção do Manchester City.
Esse currículo que por si só tornara especial a vitória por 4 a 3 sobre o time do amigo Pep Guardiola, o que acabou indo além de um passo importante na competição, mas também na consolidação do projeto saudita.
Se posicionou sobre a partida
“Sabemos a qualidade da nossa equipe e tínhamos muita vontade de enfrentar equipes de alto nível para confirmar qual é realmente o nosso potencial. É algo que não acontece muito poder jogar em duas semanas contra Real Madrid e Manchester City, além de equipes como Salzburg e Pachuca”.

O mandatário vem trabalhando na evolução do futebol saudita – Foto: Jan Kruger/Getty Images for Soccerex
“Tratamos com satisfação, alegria, e também responsabilidade para representar o futebol saudita para que o mundo veja que a liga cresceu, tem muito bom nível, e que não viemos para trocar camisas. Viemos para competir por tudo que pudermos”.
Expectativa para o confronto
Durante entrevista ao GE, Calzada falou sobre a relevância da mensagem que o Al-Hilal, para quem via apenas a Arábia Saudita como um paraíso financeiro no futebol e reforçou os planos de valorização.

Veja também
Zenit não para em Gerson e agora cogita pagar R$ 95 milhões por Pedro, centroavante do Flamengo
Consciente da força de um ‘elenco europeu’, não impôs limite ao sonho saudita nos Estados Unidos, mas projeta um sucesso para o clube que vai além do Mundial de clubes na América.








