Flamengo x Chelsea
O Flamengo terá pela frente um teste de fogo nesta sexta-feira (20), às 15h (horário de Brasília), quando enfrenta o Chelsea pela segunda rodada do Mundial de Clubes, no Lincoln Financial Field, na Filadélfia (EUA).
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Mais do que o peso da tradição inglesa, a maior preocupação rubro-negra atende por um nome: Cole Palmer, o camisa 10 e “homem de gelo” dos Blues, que tem feito a diferença no torneio e pode decidir o jogo a qualquer instante.
Apesar de o Chelsea não viver seu auge técnico e de ser considerado um time “acessível” por parte dos analistas, o talento de Palmer eleva o nível da equipe londrina a outro patamar.
O meia-atacante de 22 anos é o cérebro e a alma criativa dos ingleses: marca gols, distribui assistências, se movimenta com inteligência e se destaca pela capacidade de decisão em momentos cruciais. Prova disso foi a atuação na estreia, quando praticamente venceu o Real Bétis sozinho.
Grande ameaça chamada Cole Palmer
Palmer não é um jogador de posição fixa. Tem liberdade total para flutuar no campo, surgindo pelo meio, caindo pelas pontas ou recuando para organizar o jogo e abrir espaços para as infiltrações dos atacantes.
Flamengo derrota Espérance e embolsa R$ 11 milhões por vitória Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Além da movimentação, seu passe refinado é outro trunfo: Palmer enxerga o jogo como poucos e costuma achar brechas para lançar os centroavantes em profundidade, surpreendendo zagueiros desatentos. Também pisa na área com frequência quando a jogada vem das laterais, tornando-se uma arma silenciosa para finalizar de surpresa.
Duelo que promete parar o Mundial de Clubes
Para os analistas internacionais, Palmer é hoje o jogador mais perigoso do Chelsea e principal esperança da equipe neste Mundial. Após sua grande atuação contra o Bétis, cresceu a expectativa sobre o que poderá aprontar diante do Flamengo.
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O Flamengo, que também venceu na estreia, sabe que a partida pode definir o líder do grupo e garantir uma vaga mais confortável. Por isso, o técnico Filipe Luís tem trabalhado alternativas para minimizar o impacto do camisa 10 adversário, reforçando a marcação no setor central e ajustando a cobertura dos laterais.
