Com muita raça
Finalista da Libertadores 2025, o Flamengo não teve vida fácil para chegar até a decisão. Desde a fase de grupos, quando terminou na segunda colocação, até os duelos equilibrados nas fases finais, o Mengão precisou contar com o apoio de sua torcida e o peso de sua camisa para conquistar a vaga na final.
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Tropeços na fase de grupos
Depois de vencer o Deportivo Táchira na estreia, o Flamengo passou por uma fase complicada na Libertadores. Foram três jogos sem vencer: uma derrota e um empate contra o Central Córdoba, da Argentina, e um 0 a 0 contra a LDU na altitude de Quito.
Nas duas últimas rodadas, o rubro-negro estava pressionado. Precisava vencer os dois jogos e torcer contra o Central Córdoba para garantir a classificação. E foi exatamente o que aconteceu. Com os mesmos 11 pontos do time argentino e da LDU, o Flamengo avançou na segunda posição graças ao saldo de gols.
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A dificuldade na fase de grupos foi apenas uma amostra dos confrontos equilibrados que estavam por vir no mata-mata, todos contra grandes equipes da América Latina.
Brasileiros e argentinos pelo caminho
Logo nas oitavas, o Flamengo teve pela frente o Internacional, repetindo o mata-mata de 2019. E, assim como naquele ano, melhor para o rubro-negro, que venceu os dois jogos e avançou: 1 a 0 no Rio de Janeiro e 2 a 0 em Porto Alegre.
Nas quartas e na semifinal, dois times argentinos deram trabalho para a equipe de Filipe Luís. Primeiro, o Estudiantes, que perdeu por 2 a 1 no Maracanã, mas venceu por 1 a 0 na Argentina e levou o confronto para os pênaltis, onde Rossi brilhou e ajudou o time carioca a seguir no torneio.
Em seguida, para chegar à decisão, o Flamengo teve pela frente o Racing, da Argentina, atual campeão da Copa Sul-Americana. Depois de uma vitória por 1 a 0 em casa, o rubro-negro foi para a Argentina com a missão de segurar o resultado — e conseguiu. Um 0 a 0 garantiu a vantagem e a classificação Mengão à final.
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