Adversário pressionado pós-derrota:
O Vasco recebeu o Santos na estreia do Campeonato Brasileiro e, de virada, com ótima atuação de Pablo Vegetti, conseguiu sua primeira vitória na competição. Após o apito final, Pedro Caixinha analisou a partida, gerando repercussão:

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“Teve uma coisa muito importante que nós criamos, que era ter o controle emocional do jogo. No final da primeira parte, a equipe adversária falhava em muitos passes, a equipe adversária e o público estavam incomodados. Foi com essa vantagem emocional que fomos para o intervalo”, iniciou.
Vegetti qualificado:
“Nós sabíamos que não podíamos confiar. A primeira mensagem que nós demos aos jogadores era de que tínhamos que fazer uma entrada no jogo, em particular nos primeiros 15 minutos, que fossem muito fortes, para aproveitar o momento como tínhamos terminado o primeiro tempo. É verdade que um ou outro jogador sentiu alguma dificuldade, eu não diria física, mas a sensação de que lhes faltava energia“, acrescentou.
“O adversário aproveitou e muito bem. Uma situação do Vegetti, não na primeira bola, que ele dá assistência para o primeiro gol, porque é um jogador que, mesmo marcado, é difícil. Mas sim uma desatenção que foi o regresso dessa segunda bola”, disse.
“E depois, na cobrança da falta, onde tínhamos efetivamente um responsável para fazer a marcação, e um jogador com a qualidade do Vegetti não pode indiscutivelmente estar só na área, na forma como finalizou“, completou o treinador do Santos.

Vegetti foi muito decisivo na vitória.
Análise final do treinador:
Por fim, o português falou em qual momento o Gigante da Colina cresceu no jogo: “A história do jogo é essa. Não é um resultado que queríamos. Em determinados momentos do jogo, fomos essa equipe que queremos ser e com essa imagem que queremos ter, mas não conseguimos ser na totalidade do jogo“, iniciou.

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“Em particular, o momento do jogo eu que destaco são os dez primeiros minutos do segundo tempo, em que a equipe tinha que ter com outra maturidade, outra agressividade e outro controle do jogo para retirar ainda mais a iniciativa e o controle emocional do adversário”, finalizou Pedro Caixinha.








