Cruzeiro vence, convence e Jardim aborda virada de chave
Na última quinta-feira (17), o Cruzeiro recebeu o Bahia no Mineirão para partida válida pela quarta-rodada do Brasileirão Betano e conquistou uma importante vitória ao bater o adversário por 3 a 0.
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O resultado foi fruto de um domínio total da equipe comandada pelo técnico Leonardo Jardim e apresentou uma virada de chave. Isso porque o Cabuloso interrompeu uma sequência de 14 jogos sofrendo gols.
Kaio Jorge foi o nome do jogo, marcando dois golaços e também promovendo uma virada de situação pessoal na partida, já que errou um pênalti no início da partida, mas balançou as redes duas vezes com dois golaços.
Ao final da partida, o técnico Leonardo Jardim concedeu entrevista coletiva e comentou sobre as mudanças que fez no time, explicando se encontrou a formação ideal. Vale lembrar, que a Raposa tem dois medalhões no banco de reservas: Dudu e Gabigol.
Treinador fala sobre oportunidades ao elenco Celeste
“O espírito (de entrega) para mim é uma coisa muito importante. No jogo anterior com o São Paulo fizemos um grande jogo e hoje voltamos a fazer. Os jogadores sabem que o futebol hoje em dia não se joga só com bola. E para jogar com bola temos que recuperar. Eles mostraram isso”, iniciou Jardim.
Leonardo Jardim no comando do Cruzeiro. Foto: Fernando Moreno/AGIF
Na sequência, o técnico foi direto ao ponto sobre a melhora de postura, fruto das mudanças promovidas: “Como treinador, abro portas, abro oportunidades para eles jogarem. Nós não conseguimos em um período inicial rentabilizar nosso jogo e o treinador foi abrindo porta aos outros”.
O que se espera de Dudu e Gabigol?
“No último jogo em São Paulo os que jogaram estiveram muito bem e por isso repetiram o 11 inicial. Mereciam. A base tem que ser essa. Enquanto mostrar performance eu tenho que manter”, completou. Mas, Jardim também declarou que a equipe não é formada apenas pelos titulares e no caso de Dudu e Gabigol, expôs o pretendido.
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“Eles, como profissionais que são, estão fazendo o que se espera. Apoiando os companheiros. É o que pretendemos. Pretendemos que todos nossos jogadores estejam imbuídos do mesmo espírito. Se não formos uma família em que todos cerram os dentes um com os outros, não conseguiremos nossos objetivos”, finalizou o treinador.
