Bota tem problemão em seus bastidores e a situação foi revelada
O Botafogo entra em campo neste domingo (26), quando abre os portões do Estádio Nilton Santos para receber o Santos, em partida válida pela 30ª rodada do Brasileirão Betano. Contudo, a missão do Glorioso é vencer ou vencer, já que está na 6ª colocação, com 46 pontos, porém, com uma lista extensa de equipe grudados na tabela da competição e um mínimo vacilo pode custar caro.

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Entretanto, além das preocupações referentes a preparação visando a reta final da temporada, o Alvinegro da Estrela Solitária também está de olho em situações que precisa resolver nos bastidores, como, por exemplo, a situação contratual de Cuiabano, Marçal e Mastriani, que terão seus vínculos encerrados no final do ano.
Além disso, já começa a projetar a maneira que vai se movimentar no mercado da bola visando se reforçar para a próxima temporada. Ainda neste contexto, o futuro de Davide Ancelotti também está em análise.
O treinador só fica no Bota em caso de classificação para a Copa Libertadores. No entanto, um caso mais complicado também paira no Time Mais Tradicional, já o elenco e a direção do Clube divergem sobre a premiação combinada referente a participação no Mundial de Clubes.
Reunião para debater premiação gerou conflito
Isso porque na última quinta-feira (23), membros da direção se reuniram com lideranças do elenco no Espaço Lonier, CT do clube, e avisaram que não há previsão de pagamento do bicho, sendo assim, trataram de apresentar uma proposta de parcelamento.
O clube carioca saiu com R$ 146,3 milhões nos cofres pelo desempenho até as oitavas de final e a insatisfação do elenco não fica apenas na questão do parcelamento proposto, porém indesejado. Segundo apuração do portal Globo Esporte, pessoas nos bastidores do Alvinegro declararam que os jogadores agora desejam receber uma parte maior da premiação do que foi previamente acordado.
Detalhes da treta sobre o ‘Bicho’ do Mundial de Clubes
Os representantes do elenco apresentaram uma contraproposta solicitando um acréscimo no montante previsto, cuja diferença ultrapassa R$ 10 milhões. A administração, entretanto, defendeu a manutenção dos valores originalmente estabelecidos, argumentando que os termos de repasse foram devidamente firmados em janeiro. Durante a reunião desta quinta-feira, foram exibidos os documentos que comprovam o acordo inicial.
Ainda segundo informações obtidas pelo Globo Esporte, foi revelado que o encontro foi marcado por tensão e insatisfação entre os presentes. Além da divergência quanto aos valores, a proposta de quitação em doze parcelas gerou resistência por parte dos jogadores. A diretoria também sinalizou que poderá enfrentar obstáculos para cumprir o pagamento mensal, em razão das restrições atuais no fluxo de caixa.








