Bateu saudade?
Luiz Henrique marcou a história do Botafogo de uma forma que ninguém esquece. Após as conquistas de 2024, ele se tornou um verdadeiro ídolo, e fez o Alvinegro juntando-se a times como Flamengo e Santos, que também conquistaram o Campeonato Brasileiro e a Libertadores na mesma temporada.

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Muito ligado ao Bota, atualmente ele está na Rússia, jogando pelo Zenit, e vem sendo chamado por Carlo Ancelotti para integrar a Seleção Brasileira. Mesmo assim, o atleta sempre fala com carinho do Glorioso e não descarta a possibilidade de voltar algum dia.
Em uma entrevista à Cazé TV, Luiz Henrique refletiu sobre os momentos de sucesso no clube carioca e destacou o trabalho do técnico Artur Jorge, que hoje está no Al-Rayyan, do Catar. “Sobre o Artur Jorge, eu vi que ele escreveu uma carta para o Botafogo e também para a torcida, mostrando o quanto se identificou com o clube em 2024”.
Já dá para imaginar esse reencontro?
O velocista também comentou que acredita na possibilidade de o treinador retornar ao clube, especialmente pelo vínculo criado. “Tenho certeza de que um dia ele pode voltar ao Botafogo, porque a relação dele com os funcionários e torcedores é muito forte e bonita de se ver”.

Artur Jorge comemorando o título do Campeonato Brasileiro pelo Botafogo – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
“Ele é um cara que sempre ajuda todo mundo no dia a dia, está sempre alegre e feliz. Brinca bastante, mas na hora do trabalho é sério, dedicado e quer mostrar sua identidade. Então, tenho certeza de que no futuro ele pode voltar ao Botafogo e fazer uma campanha tão bonita quanto a de 2004, se Deus quiser.”
Importante na sua carreira
Luiz Henrique também ressaltou como sua passagem pelo Fogão foi fundamental para seu crescimento profissional. “O time que formamos foi muito importante para essa temporada de 2004. Por isso conseguimos conquistar dois títulos muito especiais para o Botafogo e seus torcedores, que mereciam demais esses troféus. Eles estavam presentes em todos os jogos”.

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O atacante lembrou com carinho do dia a dia no Alvinegro — dos funcionários, da comissão técnica e dos amigos que fez dentro da instituição. “Foi uma equipe com a qual me identifiquei bastante. E é isso que quero guardar na minha memória: essas lembranças boas, esses momentos que vivi aqui dentro”.








