Pênalti não marcado?
O Botafogo arrancou um empate por 1 a 1 contra o Vasco, nesta quarta-feira, em São Januário, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. A decisão da vaga será no dia 11 de setembro, no Nilton Santos, e o Glorioso contará com o apoio da torcida para tentar garantir a classificação.

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Durante a partida, um lance gerou polêmica depois de um toque de mão de um jogador do Botafogo em chute de Rayan, do Vasco. Diversos vascaínos e até o técnico Fernando Diniz criticou a não marcação da penalidade.
Comitê da CBF se pronuncia
O Comitê Consultivo de Especialistas Internacionais (CCEI) da CBF avaliou o lance envolvendo Marlon Freitas, do Botafogo, na partida contra o Vasco, e considerou correta a decisão de não marcar pênalti. O toque no braço do jogador, que gerou reclamações dos vascaínos.
A avaliação do lance contou com a participação de ex-árbitros internacionais, como Nicola Rizolli (Itália) e Néstor Pitana (Argentina), além de Sandro Meira Ricci, do diretor da Comissão de Arbitragem Rodrigo Cintra e do membro Fabricio Vilarinho.

Marlon Freitas pelo Botafogo em 2024. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Durante a partida, o árbitro Anderson Daronco optou por não marcar pênalti, e o VAR, comandado por Rodolpho Toski Marques, também não sugeriu revisão. Como não houve consulta ao monitor, a CBF não divulgou áudios da equipe sobre o lance.
Parecer técnico
O Comitê Consultivo de Especialistas Internacionais da CBF analisou o lance polêmico envolvendo Marlon Freitas, do Botafogo, contra o Vasco. Após avaliação detalhada, o órgão concluiu que não houve irregularidade que justificasse a marcação de pênalti:

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“Não houve pênalti no lance citado. A bola bate no braço e no peito do jogador do Botafogo. A parte do braço que tem contato com a bola está à frente do corpo, sem ampliar seu espaço corporal considerando a direção da bola“, diz o documento da CBF.








