Rafael Menin, investidor da SAF do Atlético-MG, fez revelação sobre o cenário econômico da equipe mineira, onde expôs sobre as expectativas financeiras para um novo aporte durante um evento de apresentação de Pedro Daniel como novo CEO.

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O mandatário expôs sobre os desafios do balanço desde a criação da Sociedade Anônima do clube. Onde Menin apontou a trajetória do projeto, destacando o impacto da pandemia no planejamento inicial.
“Chegamos no fim de 2019 com o desafio gigantesco de fazer a Arena MRV. Logo depois, veio a Covid, que tornou tudo ainda mais difícil. Ao longo desses seis anos à frente do clube, procuramos fazer melhor. Muitas coisas boas foram feitas, erros também foram cometidos, e aprendizados vieram”, afirmou.
Trabalhando pela evolução
Menin ainda destacou a transformação da SAF, que foi determinante para dar fôlego às finanças, mas não encerrou o processo de reestruturação. “A SAF deu um respiro para o clube, mas não foi um movimento definitivo. Ainda temos um balanço e uma situação financeira delicados, apesar da melhora após a SAF”.
Além de destacar o que vem sendo realizado para a chegada de novos investimentos. “Estamos trabalhando incansavelmente para fazer um novo movimento. Avançamos com a cláusula de diluição da associação, que era um empecilho”.
Desafios para a temporada
O investidor ainda apontou obstáculos no futebol nacional para a entrada de novos aportes. “O Brasil tem um rol de investidores menor pela falta de uma liga estruturada. Agora chega o fair play financeiro, o que será importante. Ainda é um cenário não trivial atrair investidores para o futebol”, analisou.

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Menin ainda destacou sobre o trabalho em família e o investimento realizado antes da SAF. “A família sempre esteve envolvida. Antes mesmo da SAF, colocamos uma quantia relevante no clube, sem correção, buscando construir um legado. Com a SAF, aumentamos um pouco esse aporte para acelerar processos”.








