Interesse dos rivais
O mercado da bola esquentou de vez nos bastidores do Atlético Mineiro. O meia Gustavo Scarpa, líder de assistências do time em 2025, tornou-se o alvo principal de três gigantes do futebol brasileiro: Fluminense, Santos e São Paulo. Segundo apurações, os três clubes fizeram consultas formais à diretoria do Galo para entender as condições de negócio visando a temporada de 2026.
Cada interessado tem sua motivação: o Fluminense sonha com o retorno do “Menino de Xerém” para liderar seu meio-campo; o São Paulo busca um armador canhoto para dividir a criação; e o Santos, buscando reafirmação na elite, vê em Scarpa a estrela ideal para o projeto.
Sem facilitar a saída
Apesar de o jogador ter perdido espaço no time titular de Jorge Sampaoli na reta final do ano e de haver um interesse interno em aliviar a folha salarial, a postura inicial do Atlético foi de bloqueio. A diretoria alvinegra avisou aos interessados que não tem intenção de facilitar a saída de um ativo tão valioso para reforçar concorrentes diretos no Brasileirão.
A mensagem passada nos bastidores foi clara: o Galo “segura” o meia diante de propostas de empréstimo ou trocas simples. Para tirar Scarpa da Cidade do Galo, será necessário abrir o cofre. O clube mineiro protege seu investimento e entende que, mesmo no banco, Scarpa é uma arma tática que não pode ser entregue “de bandeja” aos rivais.
Preço definido
A recusa às primeiras investidas não significa que Scarpa é inegociável, mas sim que ele é caro. Conforme noticiado anteriormente, o Atlético estipulou um valor de mercado na casa dos 5 milhões de euros (aprox. R$ 30 milhões) para liberar o atleta.
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A estratégia da SAF é clara: priorizar uma venda para o exterior (o que evitaria enfrentar o jogador em 2026) ou forçar os clubes brasileiros a pagarem a multa ou o valor integral pedido. Enquanto Fluminense, Santos e São Paulo não chegarem nesse montante, Gustavo Scarpa segue sendo jogador do Galo e deve se reapresentar normalmente em janeiro.
