O Atlético Mineiro fechou a temporada conseguindo a classificação para a Copa Sul-Americana, no entanto, o ano foi inegavelmente frustrante para o Galo, que não conseguiu uma colocação satisfatória para Libertadores, bem como também acabou perdendo da final da Sula, no que poderia a salvação de 2025.

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Mas, é vida que segue, e com ela, as atitudes necessárias para virar a página e buscar caminhos que corrijam erros e resolvam problemas de outrora. Desta forma, saídas do elenco estão programadas, com uma lista de dispensa praticamente definida.
Contudo, Sampaoli projeta a formação de três times para iniciar a temporada, para dar oportunidade a quem teve pouco espaço em 2025 e a base atleticana, que será alvo de um novo olhar.
Quem detalhou tal situação foi Luiz Carlos de Azevedo, gerente geral das categorias de base do Atlético, que concedeu entrevista à Itatiaia e explicou os planos que devem se executados por Sampaoli.
Sampaoli se importa com a base? Diretor explica
Azevedo rebateu as críticas sobre as poucas chances que Sampaoli deu para os jovens e abordou o passado do treinador coo garantia de que o argentino está de olho nos Crias: “No outro clube que eu trabalhei (Flamengo) com ele, ele utilizou bastante (a base). Inclusive, alguns ele foi um dos grandes responsáveis. O Wesley, hoje, se está na Seleção Brasileira, foi vendido por 25 milhões de euros (R$ 160 milhões na cotação atual), passa muito pelo Sampaoli ter acreditado”.
“Na época, tinha o Matheuzinho (atualmente no Corinthians), que também era um jogador de destaque, o Varela, que é um jogador de Seleção Uruguaia. Já vi isso, na prática, então, não me preocupa”, completou.
Com Sampaoli na pré-temporada, trabalho com a base ganha amplitude

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O dirigente destacou a importância do trabalho de pré-temporada com os jovens na equipe profissional como maneira de integrá-los ao time antes de períodos mais congestionados do calendário. “A partir do momento que você faz uma pré-temporada, você começado zero, você começa todo mundo ali alinhado, é muito mais fácil de você ter essa construção de oportunizar. O calendário do futebol brasileiro, chega uma hora que é quarta-feira, domingo, quarta-feira, domingo. O treinador não tem mais tempo de treinar, praticamente”.








