O 1º tempo de almanaque
A noite de “despedida” na Arena MRV começou como o roteiro perfeito. Sampaoli escalou um time ofensivo, com Rony e Dudu abertos pelos corredores. A estratégia funcionou: o time foi vertical e criou volume.

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O primeiro gol, como não poderia deixar de ser, foi do homenageado Hulk, após grande jogada de Rony. O Galo seguiu ofensivo e, no fim da primeira etapa, Vitor Hugo ampliou de cabeça após cobrança de escanteio de Bernard.
A lição da segunda etapa
Se o primeiro tempo foi de domínio, o segundo serviu de lição. Logo no primeiro minuto, Deyverson diminuiu em um momento de desatenção da zaga. O gol mudou o ímpeto do Fortaleza.
O Galo ainda achou o terceiro gol com Dudu, em chute colocado. No entanto, cinco minutos depois, a arbitragem entrou em cena. O VAR chamou Sávio Sampaio para um lance de Ruan, que o árbitro marcou como pênalti — em decisão contestada pela análise da TV (PC de Oliveira). Deyverson fez o segundo.

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Com as mudanças, o time não reencontrou o ritmo e, nos acréscimos, sofreu o empate novamente com Deyverson, em nova falha de posicionamento na área. A lição para a final da Sul-Americana é clara: a desatenção não pode se repetir.








