Ronaldo e Guardiola na Seleção Brasileira?
Atualmente existe um grande incômodo tanto no trabalho de Ednaldo Rodrigues como presidente da CBF, quanto com Dorival Júnior no comando técnico da Seleção Brasileira. Há uma grande insatisfação por parte da torcida brasileira com o trabalho dos dois.
Foi após Ednaldo assumir a presidência da Confederação Brasileira de Futebol, que o país começou a colecionar alguns resultados bem ruins nas diferentes categorias. A Seleção Brasileira teve recordes negativos batidos e chegou até a ficar de fora das Olimpíadas. Outras eliminações nas modalidades também chamaram atenção.
Porém, de acordo com informações trazidas em primeira mão pelo Diário Sport e que foram repercutidas e confirmadas pelo site Lance!, Ronaldo Fenômeno quer ser presidente da CBF no próximo mandato e ainda, quer assinar com Pep Guardiola para ser o treinador da Seleção Brasileira.
Sonho ousado para a CBF e Seleção Brasileira
Contar com nomes desse tamanho e que têm um enorme prestígio no mundo da bola mundialmente, além de ajudar em uma reestruturação do futebol brasileiro, também traria um prestígio para o país. É claro que isso ainda é apenas um projeto em seus primeiros passos.
O que chama atenção é que Guardiola é um nome que vira e mexe é especulado como um alvo da CBF para a Seleção Brasileira e já seria o nome ideal e dos sonhos do Fenômeno para começar seu projeto.
“O Fenômeno, desde a época como jogador de futebol, foi tecendo uma rede de contatos na elite empresarial, social, política e até nas altas esferas judiciais, que agora irá ativar, juntamente com seu carisma e legado como um dos melhores jogadores de futebol da história, para divulgar sua candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, publicou o Diário Sport.
Ednaldo quer permanecer no cargo e deve tentar reeleição
Um fato é que além dos processos burocráticos para tentar concorrer ao cargo mais importante do futebol no Brasil, Ronaldo ainda teria concorrência forte. Isso se deve ao fato de que Ednaldo Rodrigues já se articula para tentar uma reeleição e seguir como presidente da Confederação Brasileira de Futebol.
