São Paulo se movimenta por 2025 e presidente levanta polêmica
O São Paulo se movimenta para a reformulação de seu elenco, visando a temporada de 2025. Depois de cravar a classificação direta para a Copa Libertadores, o Tricolor do Morumbis busca nomes que possam turbinar a equipe, após uma temporada que o clube ficou devendo um desempenho melhor.
Neste contexto, o presidente Julio Casares tem uma vasta lista de demandas, entre possíveis chegadas e saídas, o Bolavip Brasil listou o que pode acontecer com o Soberano durante a próxima janela de transferências. Porém, um assunto envolvendo Cotia causou polêmica recentemente.
Isso porque surgiram especulações que colocam um possível sócio nas categorias de base. Assim, o empresário grego Evangelos Marinakis, dono do Nottingham Forest-ING e do Olympiacos, da Grécia, teria sido apontado como possível parceiro do Clube da Fé em suas categorias formadoras.
Desta forma, o jornalista Arnaldo Ribeiro levantou questionamentos sobre a movimentação, cobrando um posicionamento do presidente: “O presidente não fala, só posta coisas no Instagram. Essa possibilidade se revela depois de dois encontros confirmados do Casares com o milionário proprietário do Nottingham Forest, que, aliás, vai muito bem na Inglaterra”, iniciou o jornalista no programa De Primeira, do Uol Esporte.
Cobrança aberta por jornalista Arnaldo Ribeiro
Na sequência, o jornalista analisa o que considera uma decisão perigosa: “Aí ter uma sociedade na base, um sócio na base, isso é inédito no futebol brasileiro e precisa ser muito bem explicado. É como colocar a galinha dos ovos de ouro já nas mãos de outra pessoa”.
O colunista acredita que a possível sociedade pode ser a novidade na base que o presidente chegou a prometer quando concorria à reeleição no Clube. Para Arnaldo Ribeiro a situação está envolta a mistérios.
Sociedade na base é promessa de campanha?
“Agora ainda está muito nebuloso, tem que juntar um pouco as peças do quebra-cabeça. Quando o Casares falava que uma das prioridades do seu segundo mandato era a reformulação da base, muita gente imaginou reformulação das categorias, dos métodos, das contratações, dos técnicos, dos coordenadores. Não. Pelo jeito, a reformulação é a presença de um sócio”, completou Arnaldo Ribeiro.
O jornalista afirma que as explicações devem ser dadas à torcida: “Não é só uma questão de prestação de contas ao Conselho Deliberativo, que tem que aprovar esse tipo de situação, claro, mas uma prestação de contas à torcida do São Paulo. Que tipo de parceria seria essa”.
