Mais novo reforço no Peixão 2025
Nesta segunda-feira (17), o atacante Benjamín Rollheiser foi apresentado na Vila Belmiro como mais novo reforço do Santos. A entrevista coletiva do canhoto de 24 anos – vindo do Benfica – veio acompanhado da presença de Ricardo Oliveira.

Ídolo do Peixão na década passada, Oliveira abriu os trabalhos no evento para apresentador o 2º maior reforço do Santos nesta janela, atrás somente de Neymar. E o camisa 10 foi um dos motivos para que o argentino tenha escolhido o Alvinegro Praiano.
A outra alternativa para Rollheiser no Brasil era o Botafogo. Só que, como o próprio atacante confirmou, o fato de John Textor, sócio majoritário da SAF no Rio, ainda não ter contratado um novo técnico fez a diferença para o Santos vencer o páreo.
Botafogo x Santos: Caixinha, Neymar e Pedro Martins foram fundamentais
Para se ter uma ideia, após a Copa Intercontinental da FIFA, o Botafogo perdeu o técnico Artur Jorge, que preferiu aceitar o convite do Al-Rayyan, do Catar. Neste momento, o interino Cláudio Caçapa assume o comando do time.
“Acho que a ligação do Pedro (Caixinha) foi muito importante, porque o fato de um treinador querer contar com você é muito importante. No Botafogo não tinha treinador designado e isso é contraproducente para o jogador, porque chega em um clube onde ele não sabe qual treinador vai treiná-lo”, avaliou Rollheiser.
O argentino foi além e admitiu que o CEO Pedro Martins também teve sua parcela positiva para influenciar na escolha do jogador em defender o Santos.
Custo da operação Benjamín Rollheiser ao Santos FC
“Foi uma negociação complicada. Até ao último dia não sabíamos a decisão, mas tomamos uma decisão em conjunto com o estafe, com a minha família, com a minha fisioterapeuta. Também teve a ligação do Pedro Martins (CEO do Santos), do Pedro Caixinha, que foram muito importantes para acabarmos tomando a decisão certa”, confirmou Rollheiser, que deve ser inscrito na fase mata-mata do Campeonato Paulista.
Para comprar Rollheiser do Benfica, o Santos aceitou pagar aproximadamente 11 milhões de euros (cerca de R$ 66 milhões na conversão atual) por 85% dos direitos econômicos do atleta.