A Justiça de Goiás aceitou, na última terça-feira (9), a denúncia do Ministério Público contra os 16 investigados na operação Penalidade Máxima II, que atinge a atletas de futebol envolvidos em esquema de manipulação de resultados em 2022. No Santos, o zagueiro Eduardo Bauermann participou das ações ilícitas e já foi afastado no CT Rei Pelé.
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O beque do Santos aceitou vantagem patrimonial indevida, de R$ 50 mil, para influenciar nos resultados de Santos x Avaí e Botafogo x Santos, ambos válidos pelas 36ª e 37ª rodadas da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, respectivamente. Segundo reportagem do Globo Esporte, Bauermann pode ser multado, além de correr riscos de ser preso, em pena que varia de 2 a 6 anos.
Além disso, outro nome bem conhecido do torcedor santista se envolveu no esquema: o lateral Zeca, bicampeão paulista pelo Peixe, em 2015 e 2016. Hoje, o atleta defende as cores do Vitória, na Série B, e viu prints de mensagens em que é abordado por Bruno Lopez de Moura, apontado como o chefe do esquema, fruto de reportagem do jornal O Globo.
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Apesar da citação, ainda não foi divulgado que o atleta de 28 anos está sendo investigado. O contato ocorreu quando Zeca defendia o Houston Dynamo, dos EUA, em que, na ocasião, Bruno Lopez ofereceu R$ 70 mil para que o lateral tomasse um cartão amarelo no próximo jogo do time.
Outros jogadores são citados nessa nova lista são o meia Max Alves, do Colorado Rapids, Leo Realpe (Bragantino), Maurício (Internacional), Alef Manga (Coritiba), Diego Porfírio (Guarani), Bryan García (Athletico-PR), Rafael Vaz (São Bernardo), Thonny Anderson (Ferroviária), Jesus Trindade (Coritiba), Auremir (CRB) e Sidcley (CSKA Sofia-BUL).
