O ponto negativo da WSOP Paradise
A família Dzivielevski tem história na WSOP, considerada a Copa do Mundo de poker. Esse ano, os irmãos Vitor e Yuri conquistaram um bracelete durante o verão norte-americano, mas estão em Bahamas buscando outras joias para a coleção.
A viagem ao paraíso da América Central é para a disputa inédita da WSOP Paradise, isso porque pela primeira vez a série desembarcou no país caribenho. O resort Atlantis é o palco dos torneios, onde nesta terça-feira (5), Allan Mello conquistou o 30º bracelete tupiniquim.
Nas redes sociais, Vitor Dzivielevski é sempre muito simpático, um dos jogadores brasileiros que produz o conteúdo mais divertido. Entre várias publicações no “stories” do Instagram ele destacou um grave problema dos torneios de poker.
“Meus amigos do GG (organizadora da WSOP Paradise) vão me desculpar, mas evento desse tamanho e importância ter dealers tão ruins é brincadeira”, escreveu o brasileiro. “Sei que não dá para trazer os ninjas do Brasil, mas é mais do que obrigação de vocês treinarem eles antes de um dos principais eventos do mundo”, complementou.
Ponto positivo da WSOP Paradise
Pouco depois da crítica, o craque tupiniquim resolveu fazer justiço e também fez um importante elogio. “O sistema de registro desse torneio ficou sensacional. Tem um aplicativo, que você consegue mandar dinheiro do poker online”, disse ele.
Vitinho, como é conhecido, ainda esclareceu que sempre teve muito trabalho em trocar esse dinheiro das contas virtuais. Segundo ele, essa sempre foi uma reclamação, mas que a GGPoker conseguiu solucionar o problema.
“Em poucos cliques você consegue se registrar, ele transfere o dinheiro da sua conta, isso ficou fantástico, parabéns”, disse o profissional que aparentemente estava em um restaurante enquanto gravou o vídeo para as redes sociais.