Dicas de Poker: Rafael Moraes revela conselhos importantes para quem deseja migrar do online ao presencial: “Jogue para se divertir!”

Rafael Moraes é um dos principais jogadores de poker do Brasil. Atualmente, ele é um dos embaixadores do PokerStars e já foi até entrevistado com exclusividade pelo Bolavip Brasil, quando falou sobre a importância dos times na formação do esquadrão verde e amarelo. Dono de grandes resultados tanto no online, quanto no presencial, ele foi até as redes sociais revelar conselhos valiosos para quem deseja experimentar as emoções do jogo ao vivo.

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Abrindo a caixa de revelações, a primeira dica de Rafael Moraes diz respeito ao ROI, sigla que define o “retorno de investimento”. Segundo o profissional, no jogo presencial esse valor pode e deve ser maior que no online, porém, a variância também. “O volume de jogos é menor”, escreveu o jogador que ainda fez uma recomendação: “Lembre-se: poker é um jogo de volume e longo prazo!”.

Indo para uma parte mais técnica, o embaixador PokerStars afirma que os torneios ao vivo possuem jogadores mais recreativos e menos agressivos pré-flop. “Dê ‘squeeze’ com um range mais linear, jogue algumas mãos que tem bom desenvolvimento pós-flop e ‘multiway’ dê call”, escreveu o profissional que ainda orientou os seguidores. “Não invente moda em um evento isolado! Não tente aprender e aplicar uma nova estratégia do dia para a noite”.

Um dos pontos mais importantes dos conselhos de Rafael Moraes á que o jogo presencial não pode ser apenas uma forma de obter lucro financeiro. “Jogue para se divertir”, escreveu. “Não deixe de ser você mesmo e não tenha medo de desenvolver sua estratégia por estar em uma mesa frente a frente com outros jogadores”, complementou.

Por fim, o profissional recomenda a desistência de algumas mãos onde a lucratividade tende a ser baixa. Essas jogadas podem ser bem negativas ao longo prazo no jogo presencial e prejudicar o desenvolvimento. Moraes também orienta para que não se cometa os mesmos erros. “Muitos jogadores que vão frequentemente a clubes não estudam o suficiente e normalizam jogadas que não são lucrativas só porque todo mundo faz”, escreveu.